Nesses tempos bicudos, tudo pode incomodar Lula da Silva e Dilma Vana. Nada, porém, é mais perturbador e incomodativo para a dupla dinâmica do que a petulante ousadia da independência e eficácia da Polícia Federal.
Faz tempo que Lula e Dilma perdem o sono - cada um no seu devido leito de deleite - bolando uma forma de aparelhar a corporação dos Federais.
Não tem dado nada certo; não há estratégia de coalizão que tenha poder de chantagem capaz de comprar o poder de investigação e a liberdade de ir e vir dos Intocáveis de Sérgio Moro.
Lula e Dilma, como o velho e conhecido espermatozoide capenga, chegam sempre depois do fato consumado e não têm conseguido apagar o velho brocardo que ensina que o criminoso sempre volta ao local do crime.
Valer-se da investidura do bosseiro-remendão Zé Eduardo Cardozo como arauto das ordens da dupla impagável tem saído pior, muito pior que a encomenda.
Como ministro da Justiça do Governo do PT, Cardozo não consegue passar do triste desenho animado de um J. Edgar Hoover, papa do FBI, na tentativa de abater o poder de fogo de Sérgio Moro, o Eliot Ness brasileiro nesses dias de chumbo grosso para a pandilha de sevandijas que tomou de assalto esse país.
Assim é que, malgrado a perturbadora incomodação de Lula e Dilma Vana, pela independência da Polícia Federal e pela contínua penetração da Vara de Sérgio Moro e sua equipe, a Operação Lava-Jato se consagra como o melhor tipo de governo para o Brasil da Silva, pátria descoberta por Luiz Inácio, quando aportou com todas as suas segundas intenções na rampa do Planalto, em 2002.
21 de maio de 2015
Laoviah Raziel
Faz tempo que Lula e Dilma perdem o sono - cada um no seu devido leito de deleite - bolando uma forma de aparelhar a corporação dos Federais.
Não tem dado nada certo; não há estratégia de coalizão que tenha poder de chantagem capaz de comprar o poder de investigação e a liberdade de ir e vir dos Intocáveis de Sérgio Moro.
Lula e Dilma, como o velho e conhecido espermatozoide capenga, chegam sempre depois do fato consumado e não têm conseguido apagar o velho brocardo que ensina que o criminoso sempre volta ao local do crime.
Valer-se da investidura do bosseiro-remendão Zé Eduardo Cardozo como arauto das ordens da dupla impagável tem saído pior, muito pior que a encomenda.
Como ministro da Justiça do Governo do PT, Cardozo não consegue passar do triste desenho animado de um J. Edgar Hoover, papa do FBI, na tentativa de abater o poder de fogo de Sérgio Moro, o Eliot Ness brasileiro nesses dias de chumbo grosso para a pandilha de sevandijas que tomou de assalto esse país.
Assim é que, malgrado a perturbadora incomodação de Lula e Dilma Vana, pela independência da Polícia Federal e pela contínua penetração da Vara de Sérgio Moro e sua equipe, a Operação Lava-Jato se consagra como o melhor tipo de governo para o Brasil da Silva, pátria descoberta por Luiz Inácio, quando aportou com todas as suas segundas intenções na rampa do Planalto, em 2002.
21 de maio de 2015
Laoviah Raziel
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