"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

E PODE ISSO, ARNALDO?

Dilma não quer revelar os juros que o BNDES não cobra de Cuba, Angola e Venezuela. Os da República Dominicana são 3% ao ano, uma barbada barbuda!




Da Folha:


Em uma medida para tentar atenuar as reações contrárias à decisão da presidente Dilma de vetar texto aprovado pelo Congresso que determinava o fim do sigilo nos empréstimos e financiamentos concedidos pelo BNDES, o banco de fomento deve liberar parcialmente dados das operações da instituição para Cuba e Angola, retirando na próxima semana o selo de sigilo para negócios com estes  dois países. A decisão não inclui, por exemplo, dados protegidos pelo sigilo bancário, como taxas de juros. Segundo assessores, com a medida, Cuba e Angola vão ficar no mesmo patamar dos demais países, com a liberação de dados de contratos. 

Do Antagonista:

O Antagonista publicou, hoje, cópia do contrato do BNDES com a República Dominicana, tendo como interveniente a Andrade e Gutierrez. uma das empreiteiras do Petrolão. O documento estava arquivado no Congresso dominicano, totalmente aberto para análise dos parlamentares.  

Do Blog do Coronel:

A taxa de juros é uma barbada: Libor (0,7% ao ano hoje) mais 2,3%, totalizandos uns 3%, com doze anos para pagar. Imaginem as condições para Cuba e Angola. Mas o mais grave não é nem isso. É o fato de que a empreiteira não importou um mísero parafuso do Brasil, quebrando a principal cláusula, a de que o dinheiro deveria ser utilizado para importar bens e serviços do país. É isso que Dilma quer esconder?

22 de maio de 2015
in coroneLeaks

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