REUNIÕES DO CONSELHO
CPI VAI ANALISAR GRAVAÇÕES DE REUNIÕES DO CONSELHO DA PETROBRAS
CPI VAI ANALISAR GRAVAÇÕES DE ÁUDIO E VÍDEO
CPI VAI ANALISAR GRAVAÇÕES DE REUNIÕES DO CONSELHO DA PETROBRAS
CPI VAI ANALISAR GRAVAÇÕES DE ÁUDIO E VÍDEO
DAS REUNIÕES DO CONSELHO DA PETROBRAS
A CPI da Petrobras deve investigar as responsabilidades do conselho de administração da estatal, presidido por Dilma Rousseff entre 2003 e 2010, auge da roubalheira do “petrolão”. Requerimento do deputado Altineu Côrtes (PR-RJ), já na pauta da CPI, obriga a Petrobras a entregar aos deputados da CPI cópia de todas as gravações em áudio e vídeo das reuniões do conselho entre os anos de 2005 e 2015.
As gravações das reuniões mostrarão a atitude de conselheiros, como Dilma, na aprovação de negócios ruinosos para a Petrobras.
Altineu Côrtes, sub-relator de Gestão Temerária da CPI, suspeita que conselheiros sabiam da roubalheira. Ele não acredita em dolo de Dilma.
No período em que Dilma presidiu o conselho, a Petrobras comprou refinarias superfaturadas e vendeu seus ativos a preço de banana.
A Petrobras vendeu por uma pechincha metade da subsidiária na África ao banco BTG Pactual, de André Esteves, um amigão de Lula.
20 de março de 2015
diário do poder
A CPI da Petrobras deve investigar as responsabilidades do conselho de administração da estatal, presidido por Dilma Rousseff entre 2003 e 2010, auge da roubalheira do “petrolão”. Requerimento do deputado Altineu Côrtes (PR-RJ), já na pauta da CPI, obriga a Petrobras a entregar aos deputados da CPI cópia de todas as gravações em áudio e vídeo das reuniões do conselho entre os anos de 2005 e 2015.
As gravações das reuniões mostrarão a atitude de conselheiros, como Dilma, na aprovação de negócios ruinosos para a Petrobras.
Altineu Côrtes, sub-relator de Gestão Temerária da CPI, suspeita que conselheiros sabiam da roubalheira. Ele não acredita em dolo de Dilma.
No período em que Dilma presidiu o conselho, a Petrobras comprou refinarias superfaturadas e vendeu seus ativos a preço de banana.
A Petrobras vendeu por uma pechincha metade da subsidiária na África ao banco BTG Pactual, de André Esteves, um amigão de Lula.
20 de março de 2015
diário do poder
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