Divulgação de documento reservado do Palácio do Planalto com análise interna da Secretaria de Comunicação do governo, mostra as entranhas da central de boatos e acusações que meia dúzia de jornalistas - pagos com dinheiro público - produziam e difundiam para seus blogs "progressistas" e seus tarefeiros usados para replicar as mentiras em todos os estado do país
Do Estadão
São Paulo - Documento reservado do Palácio do Planalto, publicado pelo portalestadão.com.br com exclusividade às 17h11 desta terça-feira, admite que o governo tem adotado uma comunicação "errática" desde a reeleição da presidente Dilma Rousseff, afirma que seus apoiadores estão levando uma "goleada" da oposição nas redes sociais e aponta como saída para reverter o quadro pós-manifestações de 15 de março o investimento maciço em publicidade oficial em São Paulo, cidade administrada pelo petista Fernando Haddad onde se concentra, atualmente, a maior rejeição ao PT.
O gênio da comunicação |
Thomas Traumann, o inconfundível(Do O Antagonista)
O relatório da Secom que fala abertamente do financiamento do governo aos blogs sujos -- uma vergonha a ser investigada pelo Ministério Público Federal -- não tem assinatura, mas, eu, Mario, reconheço o "estilo".
O relatório da Secom que fala abertamente do financiamento do governo aos blogs sujos -- uma vergonha a ser investigada pelo Ministério Público Federal -- não tem assinatura, mas, eu, Mario, reconheço o "estilo".
Pelos erros de português, o falso tom técnico, o conjunto palerma a ponto de adentrar abertamente a ilegalidade, o relatório foi escrito pelo ministro Thomas Traumann.
O hoje ministro foi subordinado meu na revista Veja. Quando fechava comigo, eu constatava como a incompetência é irmã da presunção. O sujeito era incapaz de acertar uma legenda, mas se achava um outro Thomas, o Mann.
Era também um despreparado para a vida civilizada. Thomas Traumann achava que podia sair de casa vestido de camisa e gravata, sem paletó. Da última vez que o vi, no Palácio do Eliseu, em Paris, continuava com a sua risada de puxa-saco, sempre muito mais alta do que a graça da piada.
Como virou ministro? Sem chance de alcançar cargos de chefia no jornalismo, seguiu um caminho mais fácil. Foi ser membro do governo mais ridículo da história do Brasil. Agora, pelo jeito, terá de bater perna em outra freguesia.
21 de março de 2015
in cangablog
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