"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 5 de março de 2014

O PROJETO POLÍTICO DA FRAUDE DA ABERTURA DEMOCRÁTICA



 
A fase das dúvidas das reais intenções do projeto de poder dos desgovernos civis e mais tarde do PT não existe mais.
O Brasil está controlado por uma Corruptocracia Fascista que o está conduzindo para transformar-se em uma Cuba Continental, tudo sob o silêncio de uma covardia e omissão coletivas que devem envergonhar o mundo, que observa atentamente o desmoronamento moral e a decadência econômica e social do nosso país, mas sem testemunhar qualquer reação relevante, seja da sociedade civil, seja das FFAA.

O Brasil, em toda a sua estrutura de classes, que gradualmente está entrado em um conflito fomentado pelo PT, se encontra, inevitavelmente, à mercê de um gângster, o Retirante Pinóquio, assim como de suas quadrilhas de corruptos e subornadores que tomaram conta do poder público.

Enquanto milhares de canalhas esclarecidos lacaios do PT, colocam, quase que diariamente, panos quentes nas criminosas e lesa pátria evidências dos atos de governo, mais de 200 mil pessoas já morrem de forma violenta por ano vítimas das consequências diretas do bilionário roubo do dinheiro público.

Esse genocídio tem sido o resultado da falência da segurança e da saúde pública, do saneamento, da educação e da falta de compulsórios investimentos na estrutura econômica do país com péssimas e criminosas condições de circulação de pessoas e mercadorias em todo o território nacional.

Nos grandes centros urbanos mais de 80 % da população sai de casa sem mais ter certeza se voltará vivo para o convívio com suas famílias.
A ida para o trabalho, para um passeio, e para um hospital público se transformaram em aventuras com alto risco de serem fatais.

Milhões de pessoas estão ficando doentes devido ao absurdo desgaste de transitar em transportes públicos de péssima qualidade perdendo, nas piores condições possíveis, muitas vezes, mais de quatro horas por dia para ir ao trabalho e voltar para casa.

As residências passaram a proporcionar uma segurança apenas relativa pois o absurdo aumento das invasões por bandidos que cometem sequestros e assassinatos são ocorrências diárias nos noticiosos que se especializaram nesse tipo de notícia.

A banalização da vida já é um traço “cultural” do nosso país. Pouquíssimos conflitos armados no mundo causam tantas mortes em tão curto período.

A grande diferença é que nos conflitos armados ambas as partes geralmente detêm o poder de fogo das armas mas, no Brasil, com o covarde desarmamento da sociedade comandado pelo PT, somente os bandidos possuem o poder de matar sem dar chance de defesa às suas vítimas.

Nesse quadro de evidente genocídio e completado o controle do Poder Legislativo por um balcão de negociação espúrio-criminoso, e do Poder Judiciário pelos bandidos vestidos de togados cúmplices do PT, que acaba de fazer do STF um Tribunal Superior plenamente subordinado ao Executivo Fascista, a pergunta que fica é a seguinte:

- Como uma sociedade que vive em um dos mais ricos países do planeta em recursos naturais, pode estar se submetendo a um levante de bandidos “públicos e privados” sem esboçar mínimas reações para defender nossa pátria da desgraça que se aproxima, quando o Brasil poderia estar sendo levado a se tornar uma das maiores potências econômicas do mundo em um ambiente de uma verdadeira democracia e justiça social?

Com a evidente omissão e covardia de comandantes das FFAA está evidente que o Brasil está à beira de um precipício político, econômico e social, que se fará presente com a reeleição da atual presidenta de direito subordinada ao presidente-gangster de fato: Luís Inácio Lula da Silva, o mais sórdido político da história do país, uma fraude humana em todos os sentidos que já deveria estar cumprindo uma pena de prisão perpétua, no mínimo.

Ficamos sempre pensando o que se passa na cabeça de jornalistas, de empresários, de acadêmicos, de artistas e de muitos outros esclarecidos canalhas cúmplices do PT diante da criminosa comunização genocida do país?

A única conclusão a que chegamos é que essa gente, porcos fantasiados de comunistas traidores de nossa pátria, todos subornados ou praticantes do ilícito por natureza, acham que ficarão sempre protegidos pelo círculo vicioso da corrupção que toma conta das relações públicas e privadas, e que continuarão enriquecendo com as benesses de uma Corruptocracia Fascista que tomou conta do Estado em todas as suas instâncias.

O que esses canalhas não enxergam é o poder de retaliação de milhões de cidadãos quando cair a ficha de como foram feitos de palhaços, de como foram enganados pelo assistencialismo compra-votos, e de como foram roubados, tendo que trabalhar mais de seis meses por ano, durante décadas, para sustentar um Covil de Bandidos.

Quando o contra levante acontecer o caminho das armas aparecerá naturalmente com o clima de uma guerra civil em que o lado “vencedor” terá que enterrar milhares de mortos, de preferência os corruptos, subornadores e os canalhas esclarecidos cúmplices do PT.

Pode demorar mais uma ou duas décadas mas o determinismo histórico, que condena à morte violenta, inclusive de seus descendentes, os que destroem sociedades e praticam genocídios, mais cedo ou mais tarde, se fará presente.

A única vingança social cabível de um genocídio de milhões de inocentes é a morte da pior forma possível dos milhares que causaram suas mortes: os esclarecidos canalhas e todos os seus cúmplices.
Não há direitos humanos para preservar a vida quem provoca conscientemente a morte de milhões de cidadãos por um projeto de poder pelo poder.

Meu desejo pessoal, e assumo a responsabilidade por declarar isso, é que os bandidos comuns, vítimas do abandono nos guetos da miséria, deixem de matar cidadãos inocentes e comecem a eliminar os verdadeiros culpados pelas desgraças de suas vidas: a classe política mais sórdida de nossa história. São eles e seus cúmplices que detêm a riqueza maior conquistada através do fundamentalismo da prática do ilícito e vivendo às custas do trabalho e do sofrimento de milhões de contribuintes.

Um bandido que mata um político se tornará um defensor de nossa pátria, pois mesmo sendo um criminoso estará indiretamente salvando da morte centenas de cidadãos, inclusive de seus próprios filhos e de suas famílias. Que assim seja.

Prezados bandidos. Não matem mais inocentes. Matem os culpados pelas suas desgraças, pois seus filhos e suas famílias poderão se livrar do destino que os canalhas da política reservaram para os que são feitos criminosos e ladrões por falta de opção, diante de um Estado Covil de Bandidos que não cumpre com suas obrigações sociais, mas, prioritariamente, permite o enriquecimento ilícito de todos os seus cúmplices corruptos e subornadores, abandonando milhões à sua própria sorte, que precisam matar para sobreviver sem chances de recuperação se forem presos, devido a um sistema prisional em que masmorras medievais transformam criminosos comuns em seriais, sem chance de pagarem suas penas e voltarem à dignidade do trabalho e do convívio social.

Enquanto esses canalhas da política e seus cúmplices compram milhões de menos favorecidos com uma bolsa assistencialista qualquer, continuam roubando bilhões dos cofres públicos, a verdadeira causa da morte violenta de mais de 200 mil cidadãos de todas as idades apenas em 2013.
 
05 de março de 2014
Geraldo Almendra é Economista.

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