"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 14 de dezembro de 2013

DILMA E O SEU "BUTÃO"

O vídeo do Implicante sobre o aumento da gasolina prova que Dilma Rousseff mente até quando conversa com o seu ‘butão’




“Eu aí acordo e pergunto pro meu butão: será que eu falei em sonhos alguma coisa?”, intrigou-se Dilma Rousseff em 6 de novembro, na resposta à jornalista que lhe perguntou sobre o iminente aumento nos preços dos combustíveis .
Há muito tempo se sabe de gente que costuma conversar com seus botões. Sabe-se agora que existe no Brasil alguém que, quando vai sair da cama, prefere trocar ideias com um único “butão”.

Como lembra outro vídeo oportuníssimo do Implicante, Dilma garantiu no começo do mês que nem sequer existiam as propostas de aumento reiteradas todo mês por Graça Foster desde o primeiro minuto na presidência da Petrobras. Depois de negar a verdade, recitou a falácia de sempre: aquilo era apenas invenção da imprensa. Mais uma. Neste fim de novembro, o aumento foi autorizado pelo governo.

A “invenção da imprensa”, soube-se na sexta-feira, fora apenas mais uma invenção da chefe de governo que mente como quem respira. Dilma deveria reconvocar a cadeia nacional de rádio e TV pedir perdão aos  milhões de brasileiros tapeados. E o neurônio solitário está obrigado a confessar ao crédulo “butão” que já não consegue distinguir o que diz dormindo do que fala quando acorda.

14 de dezembro de 2013
in augusto nunes

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