O senhor Ibaneis Rocha (Correio Braziliense - 29/1) é mais um alpinista social em busca de notoriedade e de voto. Fantasiado de pai e mãe da ética, da moral e dos bons costumes, o fanfarrão Ibaneis se propõe, em longo e bolorento artigo, a salvar Brasília do caos.
Jura que tornará a capital federal na cidade mais bela do planeta. Esquece que o MDB e o PT cujos apoios ostenta, por pouco não arruinaram Brasília.
Com pseudo sapiência, o paladino de barro Ibaneis ataca os políticos. O santo de pau oco Ibaneis Rocha não tem moral nem autoridade para chamar o ex-presidente e senador Fernando Collor de "aventureiro". Perto de Collor, Ibaneis é um obscuro e medíocre pigmeu. Aventureiro é o próprio Ibaneis, que pensa que vai conquistar a simpatia dos eleitores.
No pouco tempo que ocupou a chefia da nação, Collor tirou o Brasil das amarras do atraso. Foi inocentado em dois julgamentos pelo STF de todas as torpes acusações de seus levianos detratores.
O pretensioso Ibaneis Rocha é um poste do jardim imundo e abandonado dos velhos políticos candangos. Não tem lastro nem estatura para pretender governar Brasília.
PT sem Lula acabou
Lula já era. Etapa vencida. Página virada. Deixemos de lorotas, pieguismo, insensatez, conversas fiadas e toscas especulações. Tratemos de outros temas que realmente afligem a população. Como insegurança, desemprego escolas e hospitais. Para o lixo surrados clichês: ilegalidade, farsa, brechas, golpe, traição, conspiração, fraude, luta armada e desobediência civil. Fora com os demagogos profissionais e maus brasileiros. O Brasil não é republiqueta de bananas. Tem governo, leis e magistrados responsáveis e briosos. A verdadeira justiça não é dissimulada nem se intimida diante de histéricos e paladinos fajutos. O Brasil e os brasileiros não merecem permanecer reféns de Lula e do exaurido petismo. Passou da hora de transferir Lula das manchetes para as páginas dos obituários.
Imprensa ama o PT
Causa perplexidade a imensa benevolência da imprensa diante das excrescências, difamações e sandices de Gleise, Lindbergh, Dirceu e do próprio Lula. Nessa linha, não demora a mídia destacará que o PT vai ao Papa pedir clemência para Lula. Liberdade de imprensa e bom jornalismo não dão margem nem são parceiros de mentiras, insultos, irresponsabilidades e ameaças.
Empresas nacionais estratégicas
A EMBRAER foi fundada em 1969 para fabricar aviões comerciais, executivos, agrícolas e militares, peças aeroespaciais, serviços e suporte na área. Em setembro de 2014 possuía mais de 19 mil funcionários.
A ENGESA, criada anteriormente, produzia veículos militares e exportou-os para 18 países. Foi extinta em 1993 e chegou a contar com a capacitação técnica de 11 mil pessoas.
Eram a menina dos olhos dos governos militares pela sua importância estratégica e, nas décadas de 1970 e 1980, contribuíram sobremodo para nossa base industrial de defesa e para a balança comercial.
Ambas sofreram o impacto da inflação no Governo Sarney que atingiu o astronômico índice de 1764,86%. Em março de 1990, posse de Collor, chegou ao recorde histórico de 84,3% e as duas empresas se encontravam em situação pré-falimentar.
Convencido pelos assessores militares, o primeiro Presidente eleito pelo povo após o regime de exceção socorreu a EMBRAER que hoje, no seu setor, disputa a liderança mundial. Convém observar que seu criador foi nomeado Ministro da Infraestrutura, a mais pesada das Pastas após a drástica redução de ministérios no novo governo, contribuindo, também, para a salvação da mesma.
Lamentavelmente, o mesmo não ocorreu com a ENGESA cujo carro de combate Osório havia vencido concorrências em 1987 e 1988 derrotando seus congêneres norte-americano, britânico, francês e italiano.
Quando os sauditas estavam prestes a fechar negócios, os EUA desacreditaram o Brasil alegando que negociava com nações inimigas e que não respeitava acordos internacionais. A Arábia Saudita comprou, então, o M1 Abrams bem inferior ao nosso blindado e aí ocorreu o waterloo da empresa porque o Exército Brasileiro não tinha condições de adquiri-lo por 1 milhão de dólares a unidade.
O Osório foi considerado, na época, o tanque de combate mais avançado do mundo na sua categoria. Daí a grande decepção dos militares que esperavam maior empenho presidencial no socorro à ENGESA apesar das ligações telefônicas pessoais para os monarcas sauditas. Ela necessitava, realmente, de recursos governamentais para sobreviver! E os merecia! Em concordata desde 1990, veio a falir em 1993 no Governo Itamar.
Tudo foi perdido!
O seu empreendimento mais exitoso foi o blindado sobre rodas Cascavel sendo produzidos 1738 exemplares e a grande maioria exportada para países africanos, do Oriente Médio e América Latina. Até hoje continuam em atividade, inclusive nos recentes combates na Líbia e Iraque.
Apesar de reconhecerem problemas de gestão, o Ministro do Exército e o Chefe da Casa Militar de Collor sempre afirmaram, desde aquela época, que a sobrevivência da ENGESA era de fundamental importância para a defesa nacional, a operacionalidade das Forças Armadas e projeção internacional do País no mercado de armamento e de veículos motorizados e blindados.
Estavam com a razão haja vista que entendidos no ramo chegam a afirmar que o atual carro de combate utilizado no Exército, o alemão Leopard, é inferior ao Osório em inúmeras características técnicas.
Além do mais, em vez de exportadores passamos a importar material bélico.
Que falta de visão estratégica! (DIÓGENES DANTAS FILHO- Coronel Forças Especiais/Consultor de Segurança).
Sacada primorosa de Cláudio Humberto (31/1)
"Seu nome é PT. Mas pode chamá-lo de Partido das Tornozeleiras".
03 de fevereiro de 2018
Limongi é jornalista. Trabalhou no Ministério da Justiça, TV-Brasilia, O Globo, Última Hora de Brasília, Confederação Nacional da Agricultura, Senado Federal, Suframa e Universidade de Brasília. Tem blog e face. É sócio da ABI há 49 anos. É servidor aposentado do Senado Federal.
PT sem Lula acabou
Lula já era. Etapa vencida. Página virada. Deixemos de lorotas, pieguismo, insensatez, conversas fiadas e toscas especulações. Tratemos de outros temas que realmente afligem a população. Como insegurança, desemprego escolas e hospitais. Para o lixo surrados clichês: ilegalidade, farsa, brechas, golpe, traição, conspiração, fraude, luta armada e desobediência civil. Fora com os demagogos profissionais e maus brasileiros. O Brasil não é republiqueta de bananas. Tem governo, leis e magistrados responsáveis e briosos. A verdadeira justiça não é dissimulada nem se intimida diante de histéricos e paladinos fajutos. O Brasil e os brasileiros não merecem permanecer reféns de Lula e do exaurido petismo. Passou da hora de transferir Lula das manchetes para as páginas dos obituários.
Imprensa ama o PT
Causa perplexidade a imensa benevolência da imprensa diante das excrescências, difamações e sandices de Gleise, Lindbergh, Dirceu e do próprio Lula. Nessa linha, não demora a mídia destacará que o PT vai ao Papa pedir clemência para Lula. Liberdade de imprensa e bom jornalismo não dão margem nem são parceiros de mentiras, insultos, irresponsabilidades e ameaças.
Empresas nacionais estratégicas
A EMBRAER foi fundada em 1969 para fabricar aviões comerciais, executivos, agrícolas e militares, peças aeroespaciais, serviços e suporte na área. Em setembro de 2014 possuía mais de 19 mil funcionários.
A ENGESA, criada anteriormente, produzia veículos militares e exportou-os para 18 países. Foi extinta em 1993 e chegou a contar com a capacitação técnica de 11 mil pessoas.
Eram a menina dos olhos dos governos militares pela sua importância estratégica e, nas décadas de 1970 e 1980, contribuíram sobremodo para nossa base industrial de defesa e para a balança comercial.
Ambas sofreram o impacto da inflação no Governo Sarney que atingiu o astronômico índice de 1764,86%. Em março de 1990, posse de Collor, chegou ao recorde histórico de 84,3% e as duas empresas se encontravam em situação pré-falimentar.
Convencido pelos assessores militares, o primeiro Presidente eleito pelo povo após o regime de exceção socorreu a EMBRAER que hoje, no seu setor, disputa a liderança mundial. Convém observar que seu criador foi nomeado Ministro da Infraestrutura, a mais pesada das Pastas após a drástica redução de ministérios no novo governo, contribuindo, também, para a salvação da mesma.
Lamentavelmente, o mesmo não ocorreu com a ENGESA cujo carro de combate Osório havia vencido concorrências em 1987 e 1988 derrotando seus congêneres norte-americano, britânico, francês e italiano.
Quando os sauditas estavam prestes a fechar negócios, os EUA desacreditaram o Brasil alegando que negociava com nações inimigas e que não respeitava acordos internacionais. A Arábia Saudita comprou, então, o M1 Abrams bem inferior ao nosso blindado e aí ocorreu o waterloo da empresa porque o Exército Brasileiro não tinha condições de adquiri-lo por 1 milhão de dólares a unidade.
O Osório foi considerado, na época, o tanque de combate mais avançado do mundo na sua categoria. Daí a grande decepção dos militares que esperavam maior empenho presidencial no socorro à ENGESA apesar das ligações telefônicas pessoais para os monarcas sauditas. Ela necessitava, realmente, de recursos governamentais para sobreviver! E os merecia! Em concordata desde 1990, veio a falir em 1993 no Governo Itamar.
Tudo foi perdido!
O seu empreendimento mais exitoso foi o blindado sobre rodas Cascavel sendo produzidos 1738 exemplares e a grande maioria exportada para países africanos, do Oriente Médio e América Latina. Até hoje continuam em atividade, inclusive nos recentes combates na Líbia e Iraque.
Apesar de reconhecerem problemas de gestão, o Ministro do Exército e o Chefe da Casa Militar de Collor sempre afirmaram, desde aquela época, que a sobrevivência da ENGESA era de fundamental importância para a defesa nacional, a operacionalidade das Forças Armadas e projeção internacional do País no mercado de armamento e de veículos motorizados e blindados.
Estavam com a razão haja vista que entendidos no ramo chegam a afirmar que o atual carro de combate utilizado no Exército, o alemão Leopard, é inferior ao Osório em inúmeras características técnicas.
Além do mais, em vez de exportadores passamos a importar material bélico.
Que falta de visão estratégica! (DIÓGENES DANTAS FILHO- Coronel Forças Especiais/Consultor de Segurança).
Sacada primorosa de Cláudio Humberto (31/1)
"Seu nome é PT. Mas pode chamá-lo de Partido das Tornozeleiras".
03 de fevereiro de 2018
Limongi é jornalista. Trabalhou no Ministério da Justiça, TV-Brasilia, O Globo, Última Hora de Brasília, Confederação Nacional da Agricultura, Senado Federal, Suframa e Universidade de Brasília. Tem blog e face. É sócio da ABI há 49 anos. É servidor aposentado do Senado Federal.
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