"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

11 DE SETEMBRO: A FORÇA DO PRESIDENTE DONALD TRUMP CONTRA A CANALHA GLOBALISTA ASSASSINA



Nesta segunda-feira, 11 de setembro de 2017, o Presidente Donald Triump juntamente com sua esposa a Primeira Dama Melania Trump, presidiu os atos em memória das vítimas do horripilante atentando terrorista de 11 de setembro de 2001.

Em que pese a perversidade desse ato perpetrado pelo terror islâmico não faltou o apoio criminoso da bandalha esquerdista. Aliás, os comunistas iniciavam naquela data a terceirização dos atos de terror dando a largada para uma escalada do mal contra cultura ocidental à bordo da União Europeia, ONU e as malditas ONGs, esses esbirros do comunismo do século XXI.

Que o digam os europeus que anuíram à tal União Europeia e hoje são assassinados em atos de terror variados que incluem inclusive atropelamentos de pedestres. Os assassinos são importados do Oriente Médio e da África e protegidos de um lado pela UE e pela ONU e de outro pelos jornalistas da grande mídia numa ação delinquente em conluio com ONGs, pasmem, ditas protetoras dos direitos humanos.

E são essas mesmas organizações políticas que em 11 de Setembro de 2001 louvaram a morte de centenas de inocentes e até hoje continuam insuflando deletérias teorias conspiratórias a respeito desse mega atentado desferido pela bandalha islâmica.

Por trás dessa escalada de destruição da cultura ocidental seus operadores desde o 11 de setembro de 2001 vêm mudando de estratégia. São identificados na atualidade como "elite globalista" que promove o dito "globalismo" que deseja rasgar todas as fronteiras, incrementar a miscigenação na Europa, trocar o direito racional pela sharia muçulmana e fazer picadinho da cultura ocidental, expandindo para todo o planeta a tétrica experiência europeia.

Grosso modo é isso aí que está rolando como se diz na gíria. Todavia os assassinos globalistas não contavam de jeito nenhum com a vitória de Donald Trump, razão pela qual esse líder norte-americano é açoitado noite e dia pela canalha jornalística da grande mídia. E não só pelos rapazes e raparigas que escrevem, filmam e comentam, mas pelos próprios donos dessas mega corporações de mídia.

Tanto é que todas as iniquidades e absurdos são elevados à categoria de santidade. E tome lavagem cerebral politicamente correta, a ponto do Banco Santander patrocinar agora ha pouco um festival bundalelê onde todas as indecências e abjeções foram elevadas à categoria de arte.

É por essas e outras que faz muito sentido evocar a tragédia de 11 de setembro de 2001, espécie de marco zero a partir do qual foi montada a escalada de destruição da cultura ocidental. Façam um flash back de memória de como era o mundo antes do fatídico 11 de setembro de 2001 e de como está na atualidade.




Centenas de inocentes premidos pelas chamas saltaram para a morte durante o atentado de 11 de setembro de 2001, enquanto esquerdistas de variados matizes comemoravam todo esse horror. Clique AQUI para ver mais de 50 fotos do ataque terrorista de 11 de setembro de 2001. Vale a pena conferir.
Portanto, é digno de nota que se assinale esta data. E nada melhor do que reportar as solenidades presididas pelo Presidente Donald Trump. Pelo visto, o famigerado adesista ao globalismo George Bush e os chefetes dos Antifa e Black Lives Matter, Barack Obama e os Clinton, não deram o ar de sua graça.

Se realmente não apareceram fizeram um grande favor. Em alto estilo o Presidente Donald Trump presidiu a homenagem póstuma a todos aqueles cidadãos americanos assassinados, queimados vivos pelo pelos tarados islâmicos que, livres, leves e soltos torpedearam as torres gêmeas do World Trade Center. Até hoje não se sabe onde estavam a CIA, o FBI e as Forças Armadas dos Estados Unidos sob o comando de Bush naquela dia fatídico.

Sabe-se no entanto que os esquerdistas do Partido Democrata e uma penca de deputados e senadores do próprio Partido Republicano traem Donald Trump a torto e a direito. Querem por que querem abrir as fronteiras norte-americanas, o último anteparo à insidiosa ação globalista. A esses trastes interessa apenas dinheiro. Muito dinheiro. Aliás, como temos visto aqui mesmo no Brasil depois que a Operação Lava Jato revelou tudo em detalhes.

Basta entender qual é o objetivo da camorra globalista e tudo fica tão claro como água cristalina.

Transcrevo a seguir nota postada no site Diário do Poder, resumindo os eventos ocorridos nesta segunda-feira em Washington e incluo vídeo oficial da página do Facebook do Presidente Donald Trump.

"NENHUMA FORÇA DA TERRAPODE NOS DESTRUIR"

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a primeira-dama, Melania Trump, lideraram nesta segunda-feira (11) um minuto de silêncio na Casa Branca em lembrança às vítimas dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001.

No 16° aniversário dos ataques, o primeiro de Trump na Casa Branca, o governante e sua esposa participaram do minuto de silêncio às 8h46, hora local (9h46, em Brasília), para lembrar o instante em que um primeiro avião se chocou contra uma das torres do World Trade Center de Nova York na manhã de 11 de setembro de 2001.

Posteriormente, durante uma cerimônia no Pentágono alusiva à data, Trump fez uma alerta a terroristas que tentam intimidar o país, dizendo que os EUA “não podem ser ameaçados e aqueles que tentem se unirão a uma comprida lista de inimigos derrotados que se atreveram a colocar à prova nossa coragem. Quando o país está unido, nenhuma força na Terra pode nos destruir", disse.

Trump disse que o "horror" do dia 11 de setembro de 2001 estará "sempre" na memória de todos, fazendo referência aos "homens, mulheres e crianças inocentes que foram assassinados pelos terroristas. Hoje uma nação inteira está com vocês", afirmou ele dirigindo-se aos familiares dos 3 mil mortos nos ataques.

Acompanhado pela primeira-dama, Melania Trump, e a cúpula militar americana, o presidente fez uma oferenda floral no monumento de homenagem às vítimas, construído no Pentágono.



12 de setembro de 2017
aluizio amorim


COMENTÁRIO


Anônimo disse...

é preciso urgentemente retomar os cursos de jornalismo das universidades federais que foram sequestrados pela esquerda, senao as federais como um todo...

é desses verdadeiros parideiros de comunistas que saem todos os anos as levas de jornalistas marxistas que vao emporcalhar as redaçoes dos jornais, das tvs, das revistas e azeitar a maquina de lavagem cerebral da esquerda...

como no caso da tal exposição de "arte" do Santander, onde a tal Zero Hora incensou sem parar aquela porcaria de desenhos primarios e de extremo mau gosto...

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