Depois do dia de ontem, que ficou marcado pela impunidade promovida pela mais alta Corte do país, surge na rede muitos desabafos e comentário a respeito.
Veja o que diz o General de Divisão, Floriano Peixoto:
A difícil pergunta que fica no ar, sem resposta, para o caos de insegurança que se instalou no Brasil: qual é o limite da tolerância para que uma reação forte, firme, armada e eficaz seja dada pelo Poder Publico?
Mortes, assaltos diários, invasões de sedes da administração pública, estouro de caixas eletrônicos bancários, sequestros, abate sistemático de policiais, tráfico de armas, poder paralelo de ORCRIM substituindo a presença oficial e suas agências, cooptação de autoridades... Falta o quê para o desfecho dessa situação? A explosão de um artefato nuclear tático na sequência de granadas e bombas?!
Quem paga com isso, lamentavelmente, são as pessoas de bem, as quais se tornaram reféns dessa situação, e que não têm outra opção senão adotar uma postura de enorme passividade, porque não sabem para que lado correr.
O Brasil está se deteriorando por conta de administrações incompetentes anteriores e continua muito bom de diagnóstico, e somente isso.
Se não houver uma ação de grande impacto, podem-se abrir desde já as fronteiras, para que o condomínio do crime latino-americano seja de vez instalado, uma vez que, na prática, isso já ocorre.
Já não se justificam mais as constatações da realidade global que contamina o Brasil, manchando-o com a insegurança generalizada. Cada país tem que reagir dentro de seu entorno, para cuidar da sua realidade e, principalmente, das gerações futuras.
Veja o que diz o General de Divisão, Floriano Peixoto:
A difícil pergunta que fica no ar, sem resposta, para o caos de insegurança que se instalou no Brasil: qual é o limite da tolerância para que uma reação forte, firme, armada e eficaz seja dada pelo Poder Publico?
Mortes, assaltos diários, invasões de sedes da administração pública, estouro de caixas eletrônicos bancários, sequestros, abate sistemático de policiais, tráfico de armas, poder paralelo de ORCRIM substituindo a presença oficial e suas agências, cooptação de autoridades... Falta o quê para o desfecho dessa situação? A explosão de um artefato nuclear tático na sequência de granadas e bombas?!
Quem paga com isso, lamentavelmente, são as pessoas de bem, as quais se tornaram reféns dessa situação, e que não têm outra opção senão adotar uma postura de enorme passividade, porque não sabem para que lado correr.
O Brasil está se deteriorando por conta de administrações incompetentes anteriores e continua muito bom de diagnóstico, e somente isso.
Se não houver uma ação de grande impacto, podem-se abrir desde já as fronteiras, para que o condomínio do crime latino-americano seja de vez instalado, uma vez que, na prática, isso já ocorre.
Já não se justificam mais as constatações da realidade global que contamina o Brasil, manchando-o com a insegurança generalizada. Cada país tem que reagir dentro de seu entorno, para cuidar da sua realidade e, principalmente, das gerações futuras.
Ou será que foi eleita a opção e o estilo do quanto pior melhor?
GEN. DIV. R1 - Floriano Peixoto
GEN. DIV. R1 - Floriano Peixoto
01 de julho de 2017 |
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