"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

NAS FILIPINAS, PRESIDENTE QUER ATIRAR POLÍTICOS CORRUPTOS DOS ARES

FILIPINO DUARTE QUER ATIRAR POLÍTICOS DO ALTO, DE HELICÓPTERO

O PRESIDENTE JÁ ADMITIU QUE MATOU PESSOAS DURANTE SEU MANDATO DE 22 ANOS COMO PREFEITO DE DAVAO. (FOTO: FACEBOOK)


O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, ameaçou jogar funcionários do governo corruptos de um helicóptero em pleno voo, alertando que ele já fez isso antes e que não teria escrúpulos em fazê-lo novamente.

Duterte, conhecido por fazer declarações polêmicas e promover uma violenta guerra contra as drogas no país, disse que uma vez jogou de um helicóptero um homem chinês suspeito de estupro e assassinato, segundo a agência de notícias internacional Reuters.

"Se você for corrupto, vou buscá-lo usando um helicóptero para Manila e vou jogá-lo para fora. Eu já fiz isso antes, por que não faria de novo?", disse Duterte durante um discurso para vítimas de um tufão nesta terça-feira (27).

O episódio ocorre apenas algumas semanas depois de ele ter admitido que matou pessoas durante seu mandato de 22 anos como prefeito de Davao, por vezes dirigindo uma motocicleta procurando por pessoas para matar. Alguns senadores alertaram Duterte que ele corre o risco de impeachment por causa dos comentários.

O porta-voz do governo, Ernesto Abella, tinha sugerido que a história era uma "lenda urbana", de acordo com a agência.



29 de dezembro de 2016
diário do poder

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