Contudo, o publicitário teria relutado em aceitar a fazer a campanha por ter tido problemas com o pagamento das eleições de 2010, segundo veiculado pela revista Veja.
Com a recusa de Santana, a presidente teria afirmado que não haveria atraso nos pagamentos e que o então ministro Guido Mantega realizaria o pagamento do caixa dois, e o marqueteiro aceitou.
Essa revelação de Santana vai contra as declarações de Dilma. Em junho, ao ser questionada, a presidente afastada assegurou não ter conhecimento de caixa paralelo em sua campanha. Na semana, disse que o PT deveria fazer mea culpa e assumir que tinha caixa dois.
Além da presidente afastada, outros políticos do PT deverão ser citados na delação, como o ex-presidente Lula e o prefeito paulistano Fernando Haddad.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A matéria é esquisita, como tudo o que acontece na política brasileira. Se as informações esquisitas forem mesmo verdadeiras, significam que o Brasil estava governado por uma quadrilha, na qual a presidente Dilma mandava o próprio ministro da Fazenda cuidar de caixa 2 eleitoral, embora essa obrigação criminosa estivesse a cargo do tesoureiro da campanha – no caso, o ex-ministro Edinho Silva, que está submetido a várias investigações da Lava Jato e do TSE. Ou seja, a corrupção do governo do PT era como a Lei da Anistia – ampla, geral e irrestrita. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A matéria é esquisita, como tudo o que acontece na política brasileira. Se as informações esquisitas forem mesmo verdadeiras, significam que o Brasil estava governado por uma quadrilha, na qual a presidente Dilma mandava o próprio ministro da Fazenda cuidar de caixa 2 eleitoral, embora essa obrigação criminosa estivesse a cargo do tesoureiro da campanha – no caso, o ex-ministro Edinho Silva, que está submetido a várias investigações da Lava Jato e do TSE. Ou seja, a corrupção do governo do PT era como a Lei da Anistia – ampla, geral e irrestrita. (C.N.)
08 de agosto de 2016
Deu em O Tempo
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