"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 14 de agosto de 2016

INTROMISSÃO INACEITÁVEL

NEM DILMA LEVOU A SÉRIO A OEA, À QUAL AGORA SE QUEIXA DO IMPEACHMENT
ELA ATÉ MANTEVE OEA SEM EMBAIXADOR BRASILEIRO POR TRÊS ANOS


SESSÃO PLENÁRIA DO CONVESCOTE DA OEA: OS PAÍSES MAIS IMPORTANTES A IGNORAM.


Além de inútil, a tentativa do PT e de Dilma de fazer a comissão interamericana de direitos humanos da OEA uma “instância de recurso” contra o impeachment, ofende um dos valores mais caros à diplomacia brasileira, que jamais tolerou intervenção de organismos internacionais em nossos assuntos internos. 
Dilma não deu a mínima, exceto uma “banana”, quando a OEA exigiu a suspensão da obra da hidrelétrica de Belo Monte. E ainda retirou de lá o embaixador por três anos.

O embaixador Ruy Casaes é quem foi chamado de volta, em protesto contra a intromissão da OEA. Ele se aposentou sem retomar o posto.

Dilma ficou tão irritada que em 2014 pagou só 1 dólar dos US$ 8,1 milhões da contribuição obrigatória do Brasil para manutenção da OEA.

Nem a OEA e nem muito menos sua comissão têm a prerrogativa de suspender o impeachment, como afirmam petistas loroteiros.

Omissa quanto às graves violações de direitos humanos na Venezuela, por exemplo, há muito a tal comissão da OEA perdeu autoridade moral.



14 de agosto de 2016
diário do poder

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