"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 14 de agosto de 2016

CRISTÃOS SÃO PROIBIDOS DE REZAR PARA NÃO DESAGRADAR... REFUGIADOS MUÇULMANOS... NA ITÁLIA.



Na página Bolsonaro Opressor, lemos que, em uma cidadezinha da Itália, os fiéis cristãos foram proibidos de rezar no lugar que eles próprios cederam para receber refugiados islâmicos! A notícia não é um “hoax”.Isso aconteceu de fato! Leia mais:

É uma cidadezinha com pouco mais de vinte mil habitantes. Fica ao noroeste da Itália. Chama-se Ventimiglia. Nos últimos anos, passou a receber em torno de 50 refugiados muçulmanos todos os dias, interessados em atravessar o país para chegar à França, causando uma “situazione insostenibile” (situação insustentável), nas palavras do prefeito da cidade. A Caritas, uma organização de caridade católica que se estende por toda Itália, acolhe diversos deles.

“Nós já substituímos o altar com duas camas. Eu acho que essa é a missa mais bonita que esta comunidade pode celebrar nestes dias”, conta o padre Rosario Francolino, de Palermo.

Nas igrejas de Ventimiglia a situação se repete. O cenário, no entanto, causa um incômodo no mínimo curioso. Como aponta a Agenzia Nazionale Stampa Associata, a principal agência de notícias da Itália, um grupo de paroquianos da Igreja de Santo Antônio, uma das nove paróquias da cidade, se surpreendeu quando voluntários da Caritas lhes disseram que não poderiam recitar o rosário em voz alta. O motivo: não causar incômodo aos imigrantes muçulmanos que estão abrigados ali. A situação atingiu mais o absurdo quando um padre levou fieis que reclamavam da situação para rezarem em outro lugar.

A bizarrice politicamente correta não é completamente nova no continente europeu. No final do ano passado, uma igreja evangélica alemã já havia retirado os bancos, o altar e o púlpito, bem como todos os símbolos que remetiam ao cristianismo, para abrigar refugiados muçulmanos sem ofendê-los. A ideia era fazê-los se sentir ainda “mais bem-vindos na nova casa”.

A próxima etapa? Alguém pensou em converter cristãos em muçulmanos também? Não seria nada muito absurdo frente ao novo cenário envolvendo os refugiados. Tudo para não ofendê-los, evidentemente.

A consequência deste tipo de atitude é uma só: perder definitivamente o respeito por parte dos visitantes. Recuos desta extração geram algumas sensações, internalizadas subconscientemente. Do lado dos islâmicos (especialmente os mais radicais), eles recebem a mensagem de que podem avançar ainda mais, bem como de que podem exigir que os nativos se submetam à sua cultura. Do lado dos nativos, fica a mensagem de que a submissão aos visitantes é normal.

Depois não reclamem quando eles lançarem ataques terroristas, advindos, dentre outros motivos, da sensação de que “podem avançar o quanto quiserem”.


14 de agosto de 2016
luciano henrique
in cetismo político

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