MERCADANTE PODE TER O MESMO DESTINO DE DELCÍDIO: A PRISÃO
OBSTRUÇÃO À JUSTIÇA QUE PRENDEU DELCÍDIO PRENDERÁ O MINISTRO?
O ministro Aloizio Mercadante (Educação), um dos mais próximos à presidente Dilma Rousseff, tentou comprar o silêncio do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), a fim de que ele não comprometesse a Dilma e o ex-presidente Lula, em seu acordo de delação com a Lava Jato. Uma conversa entre o ministro e o assessor de Delcídio Amaral José Eduardo Marzagão foi gravada e entregue à Procuradoria-Geral da República. Como diz o ditado popular, "pau que bate em Chico, bate em Francisco" e o caso pode render na prisão do ministro de Dilma.
Por tentar interferir na força-tarefa da investigação, o ex-líder do governo Dilma no Senado foi preso. A tentativa de interferir na delação de Delcídio foi gravada por José Eduardo Marzagão, assessor muito próximo do senador petista. As conversas foram gravadas por Marzagão e entregues à Procuradoria-Geral da República pelo próprio senador Delcídio, que, em depoimento, disse que o ministro agiu a mando de Dilma.
15 de março de 2016
OBSTRUÇÃO À JUSTIÇA QUE PRENDEU DELCÍDIO PRENDERÁ O MINISTRO?
SEGUNDO DELCÍDIO, MERCADANTE AGIU A MANDO DE DILMA. FOTO: DIDA SAMPAIO/AE |
O ministro Aloizio Mercadante (Educação), um dos mais próximos à presidente Dilma Rousseff, tentou comprar o silêncio do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), a fim de que ele não comprometesse a Dilma e o ex-presidente Lula, em seu acordo de delação com a Lava Jato. Uma conversa entre o ministro e o assessor de Delcídio Amaral José Eduardo Marzagão foi gravada e entregue à Procuradoria-Geral da República. Como diz o ditado popular, "pau que bate em Chico, bate em Francisco" e o caso pode render na prisão do ministro de Dilma.
Por tentar interferir na força-tarefa da investigação, o ex-líder do governo Dilma no Senado foi preso. A tentativa de interferir na delação de Delcídio foi gravada por José Eduardo Marzagão, assessor muito próximo do senador petista. As conversas foram gravadas por Marzagão e entregues à Procuradoria-Geral da República pelo próprio senador Delcídio, que, em depoimento, disse que o ministro agiu a mando de Dilma.
15 de março de 2016
Tiago de Vasconcelos
diário do poder
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