A reportagem-bomba de Veja, que chega às bancas neste sábado é devastadora e traz com exclusividade um fato que que fará deste final de semana o mais longínquo torturante para que tem culpa no cartório, isto é, para aqueles figuraços do Palácio do Planalto e adjacências que se julgam intocáveis.
Segundo a reportagem-bomba, a Lava Jato vai emergir. Tanto é que ilustra a capa de Veja um tubarão com dentes afiados rumo à superfície onde bóiam sorridentes e faceiros Dilma, Eduardo Cunha e Lula.
A reportagem assegura que os tenebrosos acordos pela impunidade feitos em Brasília não vão matar a esperança dos brasileiros de terem um país em que a justiça é para todos.
Portanto, essa novela tétrica e diabólica ainda terá o seu epílogo e isto pode ocorrer, quem sabe, já na próxima semana.
Além desta reportagem-bomba, Veja ainda traz com exclusividade que a delação do operador do PMDB arrastou Renan Calheiros e Delcídio Amaral para o escândalo do petrolão.
Por tudo isso, a reportagem-bomba de Veja desta semana é imperdível. Corram às bancas cedo porque a turma do PT por certo vai querer dar um jeito de fazer sumir a edição impressa das bancas.
Todavia, os assinantes digitais daqui a pouco já podem ler online essas agradáveis notícias. Os cidadão de bem deste Brasil que não perdem a esperança de ver a Justiça triunfar sobre a malta petista e seus sequazes que colocaram o Brasil no buraco e agora enviam a conta para o povo pagar.
Não passarão! Acertem os relógios.
Na seqüência um aperitivo de parte da reportagem-bomba de Veja. Mas ainda tem outra parte da matéria que aborda a volta das ações da Lava Jato. Leiam:
LULA, O CHEFÃO!
O ex-presidente Lula se reuniu no fim de junho com os líderes do PT e do PMDB, em Brasília. O encontro ocorreu na casa de Renan Calheiros, presidente do Senado. Acossado pelo petrolão, o maior escândalo de corrupção da história do Brasil, Lula saiu-se com a tática que sempre adotou, com sucesso, nesses casos: arrastar mais gente para o seu lado, na tentativa de tornar o grupo maior do que a boca do abismo que o ameaça.
Lula disse aos presentes que toda a primorosa investigação da Polícia Federal secundada pelo trabalho implacável dos procuradores federais e de juízes de diversas instâncias não passa de uma "campanha para desmoralizar a classe política". Lula chamou de arbitrários o juiz Sergio Moro e os demais responsáveis pela Operação Lava-Jato. "O país foi sequestrado pelo Moro.
Temos de reagir no Supremo Tribunal Federal", concordou José Sarney, o ex-presidente cuja filha, Roseana, é investigada no caso.
Obviamente o objetivo da reunião na casa de Renan não foi arrancar o país das garras do arbítrio e devolvê-lo à normalidade democrática. O objetivo foi encontrar um jeito de restaurar a velha ordem da impunidade para os poderosos da República que a Lava-Jato ameaça contrariar pela primeira vez em nossa história.
Lula disse aos presentes que toda a primorosa investigação da Polícia Federal secundada pelo trabalho implacável dos procuradores federais e de juízes de diversas instâncias não passa de uma "campanha para desmoralizar a classe política". Lula chamou de arbitrários o juiz Sergio Moro e os demais responsáveis pela Operação Lava-Jato. "O país foi sequestrado pelo Moro.
Temos de reagir no Supremo Tribunal Federal", concordou José Sarney, o ex-presidente cuja filha, Roseana, é investigada no caso.
Obviamente o objetivo da reunião na casa de Renan não foi arrancar o país das garras do arbítrio e devolvê-lo à normalidade democrática. O objetivo foi encontrar um jeito de restaurar a velha ordem da impunidade para os poderosos da República que a Lava-Jato ameaça contrariar pela primeira vez em nossa história.
Em comum, muitos dos participantes da reunião tinham, além do fervor republicano, o fato de estarem na boca dos delatores da Lava-Jato como beneficiários do dinheiro desviado da Petrobras.
Até mesmo Delcídio Amaral, líder do governo no Senado, que participou da reunião, acabou enlaçado no escândalo. Lula, Renan e Delcídio foram listados como beneficiários do petrolão pelo lobista Fernando Soares, o Fernando "Baiano".
Em sua delação premiada ao Ministério Público, Baiano declarou ter pago a José Carlos Bumlai, compadre de Lula, 2 milhões de reais em propina, cujo destinatário final seria uma nora do ex-presidente. Comparsa de petistas e peemedebistas, Baiano narrou minuciosamente como intermediou propina para as lideranças dos dois partidos.
Tudo custeado pelos cofres da Petrobras. Tudo registrado em um documento de dezesseis páginas obtido por VEJA, no qual o delator, condenado a dezesseis anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, relata em detalhes sua atuação a serviço do PT e aliados no assalto à Petrobras. Do site de veja
Até mesmo Delcídio Amaral, líder do governo no Senado, que participou da reunião, acabou enlaçado no escândalo. Lula, Renan e Delcídio foram listados como beneficiários do petrolão pelo lobista Fernando Soares, o Fernando "Baiano".
Em sua delação premiada ao Ministério Público, Baiano declarou ter pago a José Carlos Bumlai, compadre de Lula, 2 milhões de reais em propina, cujo destinatário final seria uma nora do ex-presidente. Comparsa de petistas e peemedebistas, Baiano narrou minuciosamente como intermediou propina para as lideranças dos dois partidos.
Tudo custeado pelos cofres da Petrobras. Tudo registrado em um documento de dezesseis páginas obtido por VEJA, no qual o delator, condenado a dezesseis anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, relata em detalhes sua atuação a serviço do PT e aliados no assalto à Petrobras. Do site de veja
17 de outubro de 2015
in aluizio amorim
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