Graças às pedaladas fiscais, governo Dilma precisa cortar R$ 10 BI (35%) do Bolsa Família
Primeiro, porque, mesmo com a galopante inflação, não há previsão de aumento dos benefícios distribuídos. Segundo, porque não há a pretensão de abrir vagas para novas adesões. Mas principalmente porque estes cortes já estão sendo efetuados em 2015. E tudo isso requer nada menos do que a fiscalização que todo o resto do país sempre cobrava. Ou seja: o corte será feito em cima daqueles que já não deveriam estar recebendo qualquer bolsa há tempos pois não mais se enquadram no perfil adequado ao Bolsa Família.
Um problema ainda maior? O poder de compra do brasileiro vem sendo consumido pela inflação e o desemprego, o que faz com que várias família voltem à situação de pobreza. Ou seja: à condição que as faz merecedoras da bolsa. Mas encontrarão a porta fechada pelo corte que Dilma tanto prometeu que não faria.
E que não esqueçamos: nada disso seria necessário se o governo não tivesse forçado a reeleição de Dilma camuflando as contas públicas a golpes de pedaladas fiscais.
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