O deputado Eduardo Cunha, pelo que estabelecem as leis da balística, foi a pique.
O casco continua acima da água, mesmo porque navios da classe “Cunha” custam a afundar, mas acertaram o homem a meia-nau com um míssil de última geração, desses com ogiva capaz de socar 1 000 quilos de TNT no lombo do alvo, e tiros assim causam naufrágio ─ imediato ou em câmera lenta.
Essas coisas têm de ser ditas com cuidado, claro, porque estamos no Brasil, e no bioma político brasileiro já foi observada diversas vezes a existência de uma espécie de indivíduo que não obedece às determinações da ciência: trata-se, como todo mundo sabe, de gente que deveria estar morta para a vida pública, mas continua viva.
25 de outubro de 2015
J.R.Guzzo
in blog do beto
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