"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 2 de agosto de 2015

NOTAS POLÍTICAS DO JORNALISTA JORGE SERRÃO

Quem atenta contra quem, Lula?

Furo no portão da garagem do Instituto Lula, em São Paulo.


Atos de intolerância, violência e estupidez são inaceitáveis. A bomba caseira arremessada de um carro contra a sede do Instituto Lula, às 22h 18min de quinta-feira, 30 de agosto, se inclui neste rol de imbecilidades. A reação dos seguidores de Lula neste 31 de agosto (13 invertido), alegando que o ato foi um "atentado político", certamente foi uma bobagem pior e mais grave que a explosão - que não feriu ninguém e só causou um buraquinho no alumínio do portão da garagem do prédio que fica no número 21 da Rua Pouso Alegre, no Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo.

Além de atentar contra nossa paciência e inteligência, a entidade que leva o nome de Luiz Inácio Lula da Silva, sendo presidida por seu braço direito Paulo Okamoto, ainda teve a coragem de soltar uma nota oficial absolutamente idiota: 
"O Instituto Lula já comunicou as polícias Civil e Militar, o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo e o ministro da Justiça e espera que os responsáveis sejam identificados e punidos". Pelas imagens das câmeras de segurança, é praticamente impossível saber quem promoveu o esta "molecagem de terrorismo".

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, já correu para os holofotes. Informou que comunicou o diretor-geral da Policia Federal, Leandro Daiello, para "ver se cabe" à corporação "fazer alguma coisa". 
Cardozo determinou que a PF dialogue com autoridades paulistas para "dentro das nossas competências, analisarmos o que aconteceu e tomarmos decisões". 
O ministro deu amplitude ao incidente: "Evidentemente, é uma situação que merece investigação. E, claro, identificados os autores de uma iniciativa dessa natureza, é necessário puni-los".


Uma coisa é certa. Lula perdeu o encanto. Nunca foi tão impopular. O decadente líder $talinácio é culpado pela bomba que estoura agora: o segundo mandato da desgovernada Dilma, que tenta se virar nos 13, embora esteja prontinha para um impeachment, uma renúncia ou uma intervenção constitucional. Agora, ao dar amplitude midiática a um fato isolado como o de ontem, Lula e sua turma atentam contra o bom senso. Contra a Democracia ele já praticou um atentado, recentemente, quando disse que o tal "exército do Stédile" estava pronto para defendê-lo.

Lula não é mais nada. Nem tem mais a prerrogativa de foro privilegiado para eventuais broncas judiciais. Esta semana, perdeu as estribeiras, e resolveu fazer a bobagem de botar seus advogados para processarem quatro jornalistas da revista Veja, na Justiça do Distrito Federal. 
Lá não é o foro para tal ação. A Abril, que edita a Veja, tem sede em São Paulo. Então, fica a pergunta idiota no ar: por que os defensores do $talinácio cometeram tal burrice - um "atentado" ao funcionamento correto do judiciário?

O fato concreto é: Lula está na fogueira. Tem muito mais "bomba" para estourar. E nem todas serão de fabricação caseira. Mas, sim, judiciária. É só esperar o estouro da boiada...

A meta de uma aluna

No Facebook, versão galhofeira do jornalista e professor Cal Francisco, parodiando recente declaração antalógica de nossa Presidanta>

Com muitas dúvidas sobre o seu futuro profissional, fui procurado, nesta semana, por uma aluna. Fazendo tipo de séria, maquiada, jeitão de inteligente e em tom cerimonioso, a moça perguntou-me:

"Cal, para ser uma excelente profissional, preciso ter uma meta?"

De forma não menos séria, olhando para o horizonte, com uma das mãos civicamente colada ao peito (no meu), respondi, com clareza, com precisão e com objetividade:

"Nós não vamos colocar uma meta. Nós vamos deixar a meta aberta. Quando a gente atingir a meta, nós dobramos a meta".

A moça ficou saltitante.

Dobrando a meta zerada


O Alerta Total já alertou: assim, Cal Francisco vai acabar trabalhando no Zorra ou no Palhaço do Planalto...


Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!

02 de agosto de 2015
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.

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