"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 21 de julho de 2015

DIRIGENTES DA ODEBRECHT E ANDRADE GUTIERREZ JÁ INDICIADOS


Depois do presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, e de executivos da empreiteira, o presidente da Odebrecht e mais sete pessoas também foram indiciados pela Polícia Federal (PF) no inquérito da 14ª Fase da Operação Lava Jato pelos crimes de fraude a licitação, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva, crime contra a ordem econômica e organização criminosa.
Desta vez, foram indiciados Marcelo Bahia Odebrecht (presidente da holding Odebrecht S.A.), Rogério Santos de Araújo, Alexandrino de Salles Ramos de Alencar, Márcio Farias da Silva, César Ramos Rocha, Celso Araripe de Oliveira, Eduardo de Oliveira Freitas Filho e João Antônio Bernardi Filho.
As investigações que resultaram na 14ª fase da Operação Lava Jato revelam que as empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez lideravam o cartel de empreiteiras que superfaturavam contratos da Petrobras. Os presidentes das duas construtoras Marcelo Odebrecht e Otávio Marques Azevedo foram presos.
De acordo com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, as duas empreiteiras, no entanto, diferentemente das demais investigadas, usavam um esquema “mais sofisticado” de pagamento de propina a agentes públicos e políticos por meio de contas no exterior, o que exigiu maior aprofundamento das investigações, antes do pedido de prisão dos diretores das empresas.

21 de julho de 2015 
iG São Paulo

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