Grigori Rasputin, nascido na Sibéria em 1896, tinha fama de possuir poderes sobrenaturais, o que lhe valeu o acesso à Corte russa do Czar Nicolau II, último da dinastia dos Romanovs. Lá, exerceu grande fascínio sobre a Imperatriz, Alexandra, desesperada com a hemofilia de que era portador seu filho Alecsei.
Assim, passou a exercer influência cada vez maior no âmbito palaciano, quase ditando decisões políticas e administrativas no já decadente império russo e contribuindo para sua derrocada final que culminou com a revolução russa em 1917.
O ressentimento e a inveja que passou a inspirar, no entanto, levaram os aristocratas da Corte a tramarem por várias vezes seu assassinato.
O melancólico governo petista instalado no Brasil há mais de 12 anos também possui em suas hostes um colaborador análogo a Rasputin.
Trata-se da sinistra figura de Marco Aurélio Garcia.
Com influência solerte no âmbito palaciano, sua maior atuação se verifica na articulação da política externa adotada pelo governo, errática e errada, para usar termos encontrados em recente documento da secretaria da presidência a respeito da falha de comunicação do governo.
O que está conseguindo o nosso curandeiro? tirar o Brasil do grande fluxo comercial mundial, priorizando alianças retrógradas e fracassadas, como por exemplo, o Mercosul, e torná-lo refém de organizações regionais raquíticas como a misteriosa UNASUL.
Conhecido também por seu posicionamento radical em favor do comunismo internacional, já extinto no resto do mundo, e por seu evidente favorecimento por métodos de terrorismo, está arruinando a nossa diplomacia e solapando o relacionamento com outros países, um dos quais já o estigmatizou como "anão diplomático".
Apesar de estar mergulhado em crises de natureza política e econômica, é aconselhável que o governo comece a observar com atenção a influência deletéria desse senhor, se quiser restaurar um mínimo do antigo prestígio pelo qual o Brasil já foi, em outras épocas, admirado mundo afora.
A propósito, onde estão nossos aristocratas invejosos?
26 de março de 2015
Paulo Roberto Gotaç
Assim, passou a exercer influência cada vez maior no âmbito palaciano, quase ditando decisões políticas e administrativas no já decadente império russo e contribuindo para sua derrocada final que culminou com a revolução russa em 1917.
O ressentimento e a inveja que passou a inspirar, no entanto, levaram os aristocratas da Corte a tramarem por várias vezes seu assassinato.
O melancólico governo petista instalado no Brasil há mais de 12 anos também possui em suas hostes um colaborador análogo a Rasputin.
Trata-se da sinistra figura de Marco Aurélio Garcia.
Com influência solerte no âmbito palaciano, sua maior atuação se verifica na articulação da política externa adotada pelo governo, errática e errada, para usar termos encontrados em recente documento da secretaria da presidência a respeito da falha de comunicação do governo.
O que está conseguindo o nosso curandeiro? tirar o Brasil do grande fluxo comercial mundial, priorizando alianças retrógradas e fracassadas, como por exemplo, o Mercosul, e torná-lo refém de organizações regionais raquíticas como a misteriosa UNASUL.
Conhecido também por seu posicionamento radical em favor do comunismo internacional, já extinto no resto do mundo, e por seu evidente favorecimento por métodos de terrorismo, está arruinando a nossa diplomacia e solapando o relacionamento com outros países, um dos quais já o estigmatizou como "anão diplomático".
Apesar de estar mergulhado em crises de natureza política e econômica, é aconselhável que o governo comece a observar com atenção a influência deletéria desse senhor, se quiser restaurar um mínimo do antigo prestígio pelo qual o Brasil já foi, em outras épocas, admirado mundo afora.
A propósito, onde estão nossos aristocratas invejosos?
26 de março de 2015
Paulo Roberto Gotaç
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