CONTAS DO GOVERNO NÃO SÃO JULGADAS DESDE 2002
CONGRESSO NUNCA JULGOU CONTAS DOS GOVERNOS DE LULA E DILMA
CONGRESSO NUNCA JULGOU AS CONTAS DOS
GOVERNOS DE LULA E DILMA
Desde 2002, último ano do governo FHC, o Congresso não cumpre a obrigação constitucional de julgar as contas do governo. O julgamento é feito a partir dos relatórios anuais do Tribunal de Contas da União (TCU), e governante com contas rejeitadas fica inelegível por 8 anos. O tema é tão irrelevante para os presidentes da Câmara e Senado que, confrontados, ontem, ambos não tinham o que dizer a esse respeito.
Estes 13 anos sem o Congresso julgar as contas dos governos foram marcados por escândalos de corrupção, como o mensalão da era Lula.
Indagado no Salão Verde sobre o julgamento das contas dos governos Lula e Dilma, Renan Calheiros fez que não ouviu e apertou o passo.
Na presidência da Câmara dos Deputados, informa-se que “não há discussão” sobre o exame de contas dos governos petistas.
O Congresso pode aprovar as contas, rejeitá-las ou aprová-las “com ressalvas”, ou seja, desde que sejam feitas correções recomendadas.
27 de março de 2015
in diário do poder
Desde 2002, último ano do governo FHC, o Congresso não cumpre a obrigação constitucional de julgar as contas do governo. O julgamento é feito a partir dos relatórios anuais do Tribunal de Contas da União (TCU), e governante com contas rejeitadas fica inelegível por 8 anos. O tema é tão irrelevante para os presidentes da Câmara e Senado que, confrontados, ontem, ambos não tinham o que dizer a esse respeito.
Estes 13 anos sem o Congresso julgar as contas dos governos foram marcados por escândalos de corrupção, como o mensalão da era Lula.
Indagado no Salão Verde sobre o julgamento das contas dos governos Lula e Dilma, Renan Calheiros fez que não ouviu e apertou o passo.
Na presidência da Câmara dos Deputados, informa-se que “não há discussão” sobre o exame de contas dos governos petistas.
O Congresso pode aprovar as contas, rejeitá-las ou aprová-las “com ressalvas”, ou seja, desde que sejam feitas correções recomendadas.
27 de março de 2015
in diário do poder
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