"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

AQUECIMENTISTAS PRESOS NO GELO ANTÁRTICO


     
          Artigos - Ambientalismo        

gelo1A história é hilariante, mas reveladora do clima ideológico e pretensamente científico com que vem sendo tocada a propaganda do “aquecimento global”, e/ou “mudanças climáticas”.
Respeitadas as oscilações cíclicas, a expansão da superfície gelada da Antártica cresce há 150 anos.


O grupo de “cientistas da mudança climática” preso pelo gelo no barco de bandeira russa “Akademic Shokalskiy” foi felizmente resgatado e passa bem. 

Um helicóptero do quebra-gelo chinês “Xue Long” (“Dragão da Neve”) os conduziu até o australiano “Aurora Australis” que prudentemente não ingressou na área. 
Mas, o “Dragão da Neve” não conseguiu quebrar o gelo e também acabou preso pelo mar em fase de congelamento malgrado o verão antártico.
Os tripulantes dos dois navios ficaram a bordo. Eles aguardam serem liberados pelo quebra-gelo “Polar Star” da Guarda Costeira dos EUA, único habilitado para a tarefa.

A mídia, entrementes, omitiu dizer o que ia fazer a equipe de cientistas: demostrar o “aquecimento global”! 
40 de 41 (97,5%) crônicas de jornal impresso ou virtual, recenseadas por Mike Ciandella analista do Business &Media Institute, abafaram o objetivo anunciado pelos cientistas até a ocorrência.
O noticiário camuflou os cientistas de “passageiros” ou de “turistas”. 

A agência AFP apontou os perigos da expedição, a falta de conhecimentos do mar da região e a inexperiência dos participantes, além dos riscos do resgate. 
A história é hilariante, mas reveladora do clima ideológico e pretensamente científico com que vem sendo tocada a propaganda do “aquecimento global”, e/ou “mudanças climáticas”.

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Foram constatar a mudança climática e verificaram na própria pele o contrário
 O líder da expedição foi Chris Turney, professor de mudança climática na universidade australiana de New South Wales. Em seu site pessoal, Turney havia anunciado que o objetivo era “descobrir e comunicar as mudanças ambientais que estão acontecendo no sul”.
O perigoso fiasco não lhe ajudou a criar juízo. Em entrevista a Fox News, Turney reafirmou sua crença no derretimento global dos polos.

“O gelo marinho está desaparecendo devido à mudança climática, mas aqui o gelo está se acumulando”, acrescentou num comunicado, sem se importar com a contradição nos termos.
 
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O 'Dragao da Neve' não conseguiu se desentalar a si proprio e apelou ao antipatizado EUA.
 E depois de uma tentativa de justificação concluiu: “estávamos no lugar errado, na hora errada”.
De fato, o frio na Antártica vem aumentando de modo consiste há 35 anos segundo a NASA.

Respeitadas as oscilações cíclicas, a expansão da superfície gelada da Antártica cresce há 150 anos. 
total da superfície gelada do planeta aumenta regularmente há 25 anos, pois o gelo antártico compensa a diminuição cíclica e temporária da camada de gelo do Ártico.

A marinha australiana conhecia bem o local, mas os alegres ambientalistas ficaram escravos de seus mitos e o navio alugado “Akademic Shokalskiy” amanheceu o dia 30 de dezembro encravado numa banquisa de 4 metros de profundidade.


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USCG Polar Star. O vilipendiado vilão aquecedor do planeta (EUA)
é a grande esperança para solucionar a trapalhada.
 Os ambientalistas pretendiam refazer o percurso da épica mas trágica expedição do explorador Douglas Mawson. 
Em 1912, Mawson protagonizou uma histórica façanha de sobrevivência, passando dois anos na Antártida, vencendo dificuldades gigantescas e ficando como único sobrevivente de uma falida expedição ao polo sul magnético.

Obviamente, os auto-embombados aquecimentistas não estavam dispostos a sofrer nem a milésima parte do que padeceu seu herói e fugiram de helicóptero na primeira dificuldade.
Não lhes faltará financiamento para nova excursão visando provar que o planeta esquenta por todo lado.

08 de janeiro de 2014
Luis Dufaur edita o blog 
Verde, a cor nova do comunismo.

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