"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

MANDELA, THE ELDERS E A NOVA ORDEM MUNDIAL

Em novembro de 2009, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o 18 de julho como “Dia internacional de Nelson Mandela”. Todos os meios participaram dessa campanha hagiográfica. 
 
Esta unanimidade midiática e proclamação da Onu, já são elementos que leva-nos a desconfiar do homenageado e sobretudo da ideologia que serve de pano de fundo para essa celebração.
 
Quem é Nelson Mandela?
 
Mandela foi Premio Lenin da Paz em 1962. Esse prêmio era entregue anualmente pela União Soviética a indivíduos que tivessem “contribuído com a paz entre os povos” (tradução política: quem tivesse servido aos interesses da URSS).
O nome oficial no início era “Prêmio Stalin da Paz entre os povos”, posteriormente com a desestatização, tornou-se “Prêmio Lenin da Paz entre os povos”. Entres os laureados estão Fidel Castro e Jruschov.
  
Se Mandela não tivesse sido preso, a África do Sul por sua posição estratégica, poderia ter caído sob as garras comunistas e países como Angola e Moçambique não teriam sido capazes de escaparem dos ditadores genocidas do MPLA e Frelimo, (aliados incondicionais da URSS e de Nelson Mandela).
 
Após governar a nação sul-africana. Mandela deixou-a:
 
  • Com um quarto da população com AIDS
  • Um nível de criminalidade e violência alarmante (por exemplo, mas de 50.000 homicídios por ano em uma população com cerca de 40 milhões de habitantes) do qual as principais vítimas são os sul-africanos pobres.
  • A fuga do país de aproximadamente de um milhão de brancos (cerca de 20%) por causa da insegurança e das medidas de “discriminação positiva” para os negros. Com esses emigrantes saíram do país médicos, arquitetos, engenheiros, professores, veterinários e etc. Profissionais que poderiam fazer o país avançar, mas que são discriminados por serem brancos.
 
Sobre seu suposto “anti-racismo”, os negros da etnia Zulu seguem a política do CNA do qual Mandela foi presidente durante décadas. Em 2008 eles iniciaram uma série de ações violentas e xenófobas contra negros imigrantes de Moçambique, Malawi e Zimbabwe.
 
Apenas esses pequenos dados já são suficientes para questionar o mito Mandela, o que nos mostra a força da manipulação midiática em torno desse personagem deplorável.
 
Uma unanimidade que mostra o domínio da Nova Ordem Mundial
 
A notícia que a ONU declarou o 18 de julho Dia Internacional de Nelson Mandela e que essa resolução foi aprovada com o apoio de mais de 165 países, mostra o domínio da Nova Ordem Mundial, da qual Mandela é um personagem paradigmático.
 
Nelson Mandela participava de todas as iniciativas contrárias aos valores próprios da Civilização Ocidental. De modo especial da reengenharia anti-cristã, sendo líder do The Elders: “... um grupo de eminentes líderes globais, reunidos por Nelson Mandela, que oferecem sua influência e experiência para apoiar a consolidação da paz, ajudar a resolver as principais causas do sofrimento humano e promover interesses comuns da humanidade”.
 
Esse grupo, conforme relatado pelo Global News, é sustentado pelo bilionário Richard Branson(Virgin Group) e o músico Peter Gabriel ( Peter Gabriel The Foundation).
 
The Elders, como eles mesmos informam se dedicam “a forçar mudanças nas religiões tradicionais”.
 
Através de Mabel van Oranje, diretor-presidente do grupo, o The Elders está ligado ao Conselho Europeu de Relações Exteriores, o Fórum Econômico Mundial e com o Open Society Institute do bilionário George Soros, um dos mais conhecidos globalistas.
 


Além de Mandela entre os “Elders” destacam-se vários promotores do aborto e do ativismo homossexual. Eis alguns:
  • Kofi Annan, ex-secretário geral da ONU; promotor do aborto e do homossexualismo.
  • Ela Bhatt, da Índia. Recebeu o Right Livelihood Award, chamado de Prêmio Nobel da Paz alternativo.
  • Lakhdar Brahimi da Argélia; ex- assessor do Secretário Geral da ONU (2004); membro do grupo de pressão política mundial: Global Leadership Foundation.
  • Gro Brundtland; ex primeiro ministro da Noruega, organizou a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU; ex-diretor da OMS e um dos fundadores da Comissão de Governabilidade Global, pró-aborto e pró-gay.
  • Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do Brasil, fundador da Comissão de Governabilidade Global.
  • Graça Machel, terceira mulher de Mandela
  • Mary Robinson, ex-presidente da Irlanda e Alto Comissário de Diretos Humanos da ONU, defensor do pseudo direito ao aborto e do lobby gay internacional.
  • Desmon Tutu, o bispo anglicano abortista e pró-gay.
  • Muhammad Yunus, criador do Grameen Bank.
  • Aung san Suu Kyi, ativista política de Mianmar.
  • Li Zhaoxing, Ministro das Relações Exteriores da China comunista.
 Acredito que só os participantes do grupo fundado por Nelson Mandela já demonstre quem ele realmente era. A quem interessa essa canonização de Mandela?
 
20 de dezembro de 2013
in candango conservador

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