"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

FASCISMO BOLIVARIANO PROÍBE INFORMAÇÕES SOBRE DÓLAR PARALELO


Esta é a última do fantoche de Chávez, Nicolás Maduro, que "fala" com o defunto. O bolivarianismo está, de fato, estrebuchando. Já vai tarde:
O governo da Venezuela anunciou no sábado que decidiu retirar o ar os sites da internet que publicam a cotação do dólar paralelo com o objetivo de combater especulações em um país onde existe um forte controle cambial.
Em discurso público pronunciado no final da noite de sábado, o presidente Nicolás Maduro enumerou os sites que estão sendo retirados do ar. São eles: 'dólar today', 'tucadivi.com', 'lalechugaVerde.com', 'dolarparalelovenezuela.com', 'dolarparalelo.org', 'preciodolar.info' e 'dolarparalelo.tk'.
Embora a lei venezuelana proíba, estes sites publicam de maneira permanente a cotação do chamado dólar paralelo, a moeda americana que é comercializada de maneira ilegal na Venezuela e que supera em mais de oito vezes o preço oficial do dólar.
A Venezuela aplica desde 2003 um rígido controle cambial e a única forma de adquirir dólares é mediante a chamada Comissão de Administração de Divisas (Cadivi), que o vende a 6,30 bolívares, ou em leilões do Banco Central, nos quais o dólar é adquirido a entre 10 e 12 bolívares.
Esses tipos de site existem há vários anos e, embora o governo consiga retirá-los do ar, eles reaparecem sob outros nomes.
 
(O Globo).
11 de novembro de 2013

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