MÁFIA DO REMÉDIO INVESTIGADA PELA PF PODE ENVOLVER AGENTES PÚBLICOS
INVESTIGAÇÃO APURA ENVOLVIMENTO DE AGENTES PÚBLICOS NO ESQUEMA
Pode ser muito mais ampla do que aparenta a Operação Cálice de Hígia, que investiga a Máfia dos Remédios, esquema que obrigava governos federal e estaduais a comprar remédios caríssimos sem registro na Anvisa e fora da Lista dos Medicamentos de Alto Custo do SUS. O esquema pode envolver agentes públicos ligados ao Judiciário e ao Ministério Público. Há remédios que custam mais de R$ 30 mil. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Advogados pagos por fabricantes de remédios de alto custo pagavam o “serviço gratuito” de advogados de doentes, presas fáceis do esquema.
Diante do alto valor do remédio, doentes aceitavam patrocinar ações, com pareceres favoráveis – sempre – dos mesmos agentes públicos.
A Operação Cálice de Hígia identificou que apenas o remédio Soliris custou R$ 1,2 bilhão aos cofres públicos desde 2010.
09 de maio de 2017
diário do poder
INVESTIGAÇÃO APURA ENVOLVIMENTO DE AGENTES PÚBLICOS NO ESQUEMA
INVESTIGAÇÃO APURA A ATUAÇÃO SERVIDORES NO ESQUEMA BILIONÁRIO |
Pode ser muito mais ampla do que aparenta a Operação Cálice de Hígia, que investiga a Máfia dos Remédios, esquema que obrigava governos federal e estaduais a comprar remédios caríssimos sem registro na Anvisa e fora da Lista dos Medicamentos de Alto Custo do SUS. O esquema pode envolver agentes públicos ligados ao Judiciário e ao Ministério Público. Há remédios que custam mais de R$ 30 mil. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Advogados pagos por fabricantes de remédios de alto custo pagavam o “serviço gratuito” de advogados de doentes, presas fáceis do esquema.
Diante do alto valor do remédio, doentes aceitavam patrocinar ações, com pareceres favoráveis – sempre – dos mesmos agentes públicos.
A Operação Cálice de Hígia identificou que apenas o remédio Soliris custou R$ 1,2 bilhão aos cofres públicos desde 2010.
09 de maio de 2017
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