"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

PARA CAIADO, 'LULA NÃO TEM POPULARIDADE PARA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL'

TAMBÉM AFIRMOU QUE O PETISTA 'NÃO TEM CORAGEM DE ANDAR NO MEIO DO POVO'

SENADOR DESTACOU "LULA, PARA VIR A SALVADOR, TEVE QUE FICAR ENCURRALADO NO PARQUE DE EXPOSIÇÕES" FOTO: TWITTER


Ao participar da celebração da Lavagem do Bonfim, nesta quinta-feira (12/1), em Salvador, o senador Ronaldo Caiado afirmou que o ex-presidente Lula não tem credibilidade nem coragem de "andar no meio do povo" quanto mais popularidade para disputar uma nova eleição presidencial.

Caiado se referiu ao evento fechado que o petista participou na capital baiana ontem (11/1) em que manifestou que será candidato em 2018. No evento, Lula foi apoiado por integrantes do MST, outra questão que mereceu críticas do líder do Democratas.

"Lula, para vir a Salvador, teve que ficar encurralado no Parque de Exposições, mantendo toda uma estrutura ao lado de uma facção para lhe proteger. Lula não tem a coragem de andar em um estado do Nordeste no meio do povo, nem de fazer essa caminhada ao Bonfim. Isso mostra que ele não tem popularidade para chegar à presidência", opinou.

O senador goiano ainda reiterou que para combater a crise de credibilidade vivenciada pela política, parlamentares e governo não podem ter medo de novas eleições. "Não podemos continuar com a crise. Se for necessário ter um gesto maior, tem que convocar novas eleições no Brasil, tanto de presidente, como senadores e deputados federais. O objetivo único e exclusivo de resgatar o momento crítico que passa a sociedade. Eu diria que é necessário [novas eleições]. Eleição não é traumática, é democracia. O que existe de mais bonito na democracia é a eleição”, disse.


12 de janeiro de 2017
diário do poder

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