A decisão tomada na semana passada pelo Conselho de Segurança da ONU de condenar a presença de Israel nas regiões de seu território denominadas Judeia e Samaria, que a imprensa ocidental designa como Cisjordânia, serviu para revelar outra vez a natureza antissemita da principal entidade da esquerda globalista internacional. A decisão do Conselho de Segurança somente foi possível devida a uma traição de Barack Obama a Israel, uma vez que os Estados Unidos não usaram seu poder de veto para barrar a resolução.
No próximo artigo do Crítica Nacional iremos tratar com mais profundidade dessa resolução e do esforço continuado que o socialista pro-muçulmano Barack Obama irá empreender nos últimos dias de seu mandato para trair os interesses nacionais dos Estados Unidos, comprometer a segurança e a integridade do Estado de Israel e favorecer de todas as formas possíveis o islã, em particular o jihadismo que ele, Obama, sempre apoiou e estimulou. Por ora, podemos antecipar que tal decisão da ONU trará, entre outras, duas consequências importantes:
a) Reforçará a disposição já anunciando por Donald Trump de estabelecer a embaixada americana em Jerusalém, conferindo assim formalização e reconhecimento à cidade milenar como sendo a capital única e indivisível do Estado de Israel.
b) Irá fortalecer politicamente os vários setores da opinião pública americana, bem como de parcelas da classe política de direita e conservadora, que defendem abertamente que os Estados Unidos saiam das Nações Unidas e deixem de reconhecer ou conferir qualquer legitimidade a essa gigantesca e corrupta entidade da esquerda globalista internacional.
Enquanto preparamos um artigo para tratar desse tema com mais detalhes, convidamos o leitor para assistir a um vídeo nosso gravado ainda em junho de 2016. Nesse vídeo, a empresária e ativista Meire Lopes conversa com o editor do Crítica Nacional justamente sobre o papel desempenhando pela ONU nas estratégias de atuação da esquerda globalista internacional.
28 de dezembro de 2016
crítica nacional
No próximo artigo do Crítica Nacional iremos tratar com mais profundidade dessa resolução e do esforço continuado que o socialista pro-muçulmano Barack Obama irá empreender nos últimos dias de seu mandato para trair os interesses nacionais dos Estados Unidos, comprometer a segurança e a integridade do Estado de Israel e favorecer de todas as formas possíveis o islã, em particular o jihadismo que ele, Obama, sempre apoiou e estimulou. Por ora, podemos antecipar que tal decisão da ONU trará, entre outras, duas consequências importantes:
a) Reforçará a disposição já anunciando por Donald Trump de estabelecer a embaixada americana em Jerusalém, conferindo assim formalização e reconhecimento à cidade milenar como sendo a capital única e indivisível do Estado de Israel.
b) Irá fortalecer politicamente os vários setores da opinião pública americana, bem como de parcelas da classe política de direita e conservadora, que defendem abertamente que os Estados Unidos saiam das Nações Unidas e deixem de reconhecer ou conferir qualquer legitimidade a essa gigantesca e corrupta entidade da esquerda globalista internacional.
Enquanto preparamos um artigo para tratar desse tema com mais detalhes, convidamos o leitor para assistir a um vídeo nosso gravado ainda em junho de 2016. Nesse vídeo, a empresária e ativista Meire Lopes conversa com o editor do Crítica Nacional justamente sobre o papel desempenhando pela ONU nas estratégias de atuação da esquerda globalista internacional.
ONU: O Principal Instrumento da Esquerda Globalista Internacional ...
https://www.youtube.com/watch?v=5sxSUJOhVI4
2 dias atrás - Vídeo enviado por Critica Nacional
Gravação de uma transmissão ao vivo realizada em junho de 2016 pela página do Revoltados Online ...28 de dezembro de 2016
crítica nacional
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