As forças de segurança e os serviços de inteligência israelenses impediram a ocorrência de cerca de cento e oitenta ataques terroristas muçulmanos nas regiões de Samaria e Judeia, que a imprensa ocidental chama de Cisjordânia, somente nesse ano de 2016. O serviço de segurança e de inteligência internas, Shin Bet, tem sido principal responsável pela prevenção desses ataques, que poderiam ter custado a vida de centenas de israelenses.
Segundo fontes da área de segurança, o Hamas é o principal responsável pela tentativa de empreender tais atos de terror. O grupo terrorista palestino, que controla a Faixa de Gaza, estimula e incentiva a formação de núcleos e células terroristas independentes em território israelense, principalmente na Judeia e Samaria. Ainda que a essas células não tenham vínculo formal ou orgânico com o Hamas, elas são estimuladas a organizar ações terroristas tendo por alvo postos de controle e vigilância do exército israelense e estações de ônibus. Outros alvos preferenciais são as rodovias, por meio de disparos com armas de alto poder de fogo contra veículos civis.
Ainda segundo informa uma fonte do serviço de inteligência, os cento e oitenta núcleos e células que foram desmantelados esse ano pelos serviços de segurança e inteligência antes de empreenderem algum ataque, foram formados também por incentivo do Estado Islâmico. Como já é de conhecimento do público, o Estado Islâmico estimula e incentiva publicamente seus seguidores a promoverem atos de terror islâmico em qualquer lugar do mundo em que estejam.
A segurança da população israelense depende fortemente dos serviços de inteligência interna do país, que atuam no sentido de identificar antecipadamente os planos terroristas e frustrá-los em seu nascedouro. A necessidade de se antecipar e frustrar as intenções de atentados terroristas é fundamental, pois nenhum país do mundo é mais visado e atacado internamente por seus inimigos do que Israel, a única democracia do Oriente Médio.
A despeito dessa realidade concreta vivida diariamente por cidadãos e cidadãs israelenses, uma grande parte das resoluções da ONU são de condenação a Israel. No entanto, essa mesma entidade da esquerda globalista internacional que se ocupa em condenar os israelenses, se cala e se omite em relação aos crimes quase diários cometidos por muçulmanos no mundo inteiro.
Com informações de Jewish News Service.
28 de dezembro de 2016
crítíca nacional
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