O movimento Escola Sem Partido é a mais importante iniciativa de guerra política que surgiu nos últimos anos contra a vocação hegemonista e autoritária da esquerda, que transformou as instituições de ensino públicas em centros de doutrinação ideológica marxista, onde prevalece o autoritarismo de um pensamento único imposto a uma audiência cativa sob o pretexto de exercício de liberdade de expressão e liberdade de ensinar. Essa doutrinação é acompanhada de práticas indutoras de comportamento para fins de engenharia social, e que são expressas entre outros por programas curriculares como a doentia ideologia de gênero, que a esquerda já decidiu que irá impor à força nas escolas, ainda que à revelia da lei.
Ao mirar num território em que a esquerda reinava e dominava sozinha há décadas, o Projeto Escola Sem Partido despertou a ira e a fúria dessa mesma esquerda, que não tem se furtado em mentir e caluniar a respeito da natureza do projeto, acusando a iniciativa de ser aquilo que a esquerda é: autoritária e defensora de pensamento único. A desonestidade, que é lhe típica e comum, com que a esquerda vem tratando do tema suscitado pelo Escola Sem Partido é uma evidência do acerto da iniciativa.
Essa desonestidade ficou clara no comportamento da esquerda na Consulta Pública do Senado Federal sobre o Projeto de Lei 193/2016 do Escola Sem Partido. Existem denúncias de ação articulada da milícia virtual da esquerda no sentido fazer com que consulta não reflita uma amostra da opinião da população sobre o assunto, mas sim que reflita a ação articulada, inclusive por meio de uso de robôs, de uma minoria autoritária que tenta impor sua ideologia à força contra a vontade da maioria.
Por esta razão convidamos o leitor do Crítica Nacional a conhecer o Projeto de Lei da Escola Sem Partido, projeto esse que endossamos. E caso o eleitor ou leitora venha também a concordar com o projeto, que vote na Consulta Pública do Senado, de modo a fazer com que a resultado da consulta reflita a opinião formada de parte da população, e não a ação de milícias virtuais e robôs agindo a serviço de uma ideologia autoritária e hegemonista.
27 de setembro de 2016
crítica nacional
Ao mirar num território em que a esquerda reinava e dominava sozinha há décadas, o Projeto Escola Sem Partido despertou a ira e a fúria dessa mesma esquerda, que não tem se furtado em mentir e caluniar a respeito da natureza do projeto, acusando a iniciativa de ser aquilo que a esquerda é: autoritária e defensora de pensamento único. A desonestidade, que é lhe típica e comum, com que a esquerda vem tratando do tema suscitado pelo Escola Sem Partido é uma evidência do acerto da iniciativa.
Essa desonestidade ficou clara no comportamento da esquerda na Consulta Pública do Senado Federal sobre o Projeto de Lei 193/2016 do Escola Sem Partido. Existem denúncias de ação articulada da milícia virtual da esquerda no sentido fazer com que consulta não reflita uma amostra da opinião da população sobre o assunto, mas sim que reflita a ação articulada, inclusive por meio de uso de robôs, de uma minoria autoritária que tenta impor sua ideologia à força contra a vontade da maioria.
Por esta razão convidamos o leitor do Crítica Nacional a conhecer o Projeto de Lei da Escola Sem Partido, projeto esse que endossamos. E caso o eleitor ou leitora venha também a concordar com o projeto, que vote na Consulta Pública do Senado, de modo a fazer com que a resultado da consulta reflita a opinião formada de parte da população, e não a ação de milícias virtuais e robôs agindo a serviço de uma ideologia autoritária e hegemonista.
27 de setembro de 2016
crítica nacional
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