Segundo o procurador-geral, não houve vazamento pelo fato de o anexo citado pela reportagem jamais ter ingressado em qualquer dependência do Ministério Público. “Não houve nenhum anexo, nenhum fato enviado ao Ministério Público que envolvesse esta alta autoridade”, afirmou, referindo-se a Toffoli. Segundo ele, trata-se “de um quase estelionato delacional”.
“Se você não tem a informação, você vaza o quê? Não sei a quem interessa essa cortina de fumaça. Posso intuir que tenha o intuito indireto para sugerir a aceitação pelo MPF de determinada colaboração.” Segundo Janot, o que interessa ao Ministério Público é a apuração equilibrada de fatos ilícitos, independentemente de sua pretensa autoria.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Por uma questão até de corporativismo, Janot está procurando isentar o Ministério Público Federal da responsabilidade pelo estranho vazamento, mas na realidade ele não garantir nada a respeito. O vazamento pode ter saído, sim, do Ministério Público, e Janot não tem certeza de nada, está apenas defendendo sua equipe. O assunto é importantíssimo e logo voltaremos a examiná-lo. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Por uma questão até de corporativismo, Janot está procurando isentar o Ministério Público Federal da responsabilidade pelo estranho vazamento, mas na realidade ele não garantir nada a respeito. O vazamento pode ter saído, sim, do Ministério Público, e Janot não tem certeza de nada, está apenas defendendo sua equipe. O assunto é importantíssimo e logo voltaremos a examiná-lo. (C.N.)
25 de agosto de 2016
Deu em O Tempo
(Agência Estado)
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