Nesta segunda-feira tinha uma agenda acumulada para cumprir. Aquela lista de coisas chatas para fazer e das quais não ninguém escapa. E lá fui eu, ainda que monitorando o noticiário ao fazer escala em algum café com wifi.
E até o momento em que edito este texto parece que tudo se repete de forma insistente como naquele filme que virou 'cult', intitulado 'Feitiço do Tempo", que tem como artista principal o excelente Bill Murray. O filme é de 1993, uma época em que a vagabundagem do esquerdismo delirante ainda não havia sido "empoderada" (para usar um termo tão caro à militância politicamente correta) com tamanha força como tem sido nestes quase dois decênios do século XXI.
No que tange ao plano interno prossegue a pasmaceira. Tudo se repete como na película citada. A diferença é que nas telas se tem a ficção alegórica da repetição do tempo. No Brasil isto se dá há mais de 500 anos reproduzindo sem parar a dura realidade fundada na mentira, na desfaçatez e na sem-vergonhice sem qualquer limite.
Aqueles que estão encalacrados na mega-roubalheira contra os cofres da Nação digladiam-se por intermédio da Mídia. Os jornalistas de fofoca política (não há analistas, há vagabundos serviçais de bandidos) reverberam as ameaças dos envolvidos no petrolão. "Vou te delatar" - ameaçam uns aos outros de forma a trivializar a gravidade dos fatos e estimular a velha máxima segundo a qual "todos os políticos são iguais". Neste caso o impeachment da Dilma e a prisões de alguns figurões empresariais e mais as arraias miúdas do PT não teriam qualquer cabimento, afirmam.
O único intocável, por enquanto, continua sendo o Lula. Ainda bem que a Operação Lava Jato praticamente não necessita mais de nenhuma delação dita premiada. Há muita informação nas mãos da Polícia Federal e do Ministério Público.
No plano internacional o "dia da marmota" serve para uma analogia. Mesmo depois de mais um chacina como a ocorrida em Nice, o governo socialista francês continua tergiversando e fazendo tábula rasa do massacre perpetrado pelo terror islâmico. E a grande mídia internacional segue o governo francês e a deletéria União Européia encastelada nos seus 90 castelos em Bruxelas, repercutindo o discurso desses andróides do neocomunismo do século XXI. Se alguém protesta contra esse turbilhão de iniquidades logo é acusado de "intolerante".
A repetição do tempo só não se verifica no noticiário político procedente dos Estados Unidos. Donald Trump, segundo consta, está empatado com a comunista Hillary Clinton. Isto quer dizer que Trump já está na frente dessa psicopata mentirosa, porque a pesquisa foi patrocinada pelo indigitado The New York Times.
E falando em NYT, estou sabendo por meio do site O Antagonista que o correspondente no Brasil do esquerdista diário de New York agora deu para mentir. O alvo é o governo de Michel Temer. O correspondente é um tal de Simon Romero que assina como jornalista, embora esteja muito mais para para "colunista bundalelê", da editoria de variedades.
Eles têm uma inveja de Michel Temer...
in aluizio amorim
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