DESASTRE COMO CHANCELER, PATRIOTA GANHA BELO CARGO EM ROMA
A Áustria concedeu agrément e Ricardo Neiva, embaixador do Brasil em Roma, assumirá as mesmas funções, em Viena. Isso abre caminho para um dos movimentos mais vergonhosos do Planalto, que provoca perplexidade no Itamaraty: o lamentável Antonio Patriota, ex-chanceler de Dilma, será embaixador do Brasil na capital italiana.
PATRIOTA DEIXOU O MINISTÉRIO POR NOVA YORK. AGORA VAI PARA ROMA. FOTO: ABR |
A Áustria concedeu agrément e Ricardo Neiva, embaixador do Brasil em Roma, assumirá as mesmas funções, em Viena. Isso abre caminho para um dos movimentos mais vergonhosos do Planalto, que provoca perplexidade no Itamaraty: o lamentável Antonio Patriota, ex-chanceler de Dilma, será embaixador do Brasil na capital italiana.
Certamente um “prêmio” pelas perseguições de sua gestão a diplomatas não petistas.
Como Dilma o desprezava, sobretudo em visitas internacionais, Antonio Patriota se voltou para Temer, bajulando-o. Nasceria aí seu “prestígio”.
Submisso, Patriota tampouco resistia às interferências do aspone petista Marco Aurélio “Top Top” Garcia na “política externa” brasileira.
Quando Antonio Patriota foi chanceler, o Brasil acabaria reduzido a um “anão diplomático”, como certa vez classificou o governo de Israel.
19 de julho de 2016
diário do poder
Como Dilma o desprezava, sobretudo em visitas internacionais, Antonio Patriota se voltou para Temer, bajulando-o. Nasceria aí seu “prestígio”.
Submisso, Patriota tampouco resistia às interferências do aspone petista Marco Aurélio “Top Top” Garcia na “política externa” brasileira.
Quando Antonio Patriota foi chanceler, o Brasil acabaria reduzido a um “anão diplomático”, como certa vez classificou o governo de Israel.
19 de julho de 2016
diário do poder
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