Pelo que se constata nas reportagens da revista IstoÉ que vai às bancas neste sábado a Operação Lava Jato irá mais longe do que se pensa. O que se percebe por aquilo que tem chegado ao conhecimento público é que há material da Lava Jato para ser desovado que forma um petardo devastador capaz de fazer virar pó a miríade de partidos de vertente comunista como PT, PSOL, PCdoB, PSTU e assemelhados. O mais importante de tudo isso é o efeito pedagógico-político, ou seja, a revelação nua e crua a deletéria ação dos comunistas que na verdade constitui a principal tranqueira que impede o Brasil de se tornar uma Nação de verdade.
A edição desta semana de IstoÉ, além da eviscerar o desgoverno da Dilma, conforme postagem aqui no blog, faz um levantamento tenebroso sobre o assalto de bilhões de dólares cometido pelo PT no BNDES. Foi tudo meticulosamente planejado para transformar o Brasil numa grande Cuba onde uma corriola comandada por Lula se perpetuaria no poder em conluio com mega empresários e banqueiros. Não é novidade o fato de que grandes grupos econômicos sempre se perfilaram ao lado de comunistas, nazistas e fascistas, ou seja, sistemas totalitários que são verso e anverso da mesma medalha.
Por enquanto a grande mídia nacional e internacional continua sendo controlada pelos comunistas. E essa é a razão pela qual o episódio da corrupção e roubalheira dos cofres públicos no Brasil é desligado do seu aspecto ideológico. Entender esta questão é o pulo do gato. É o que tenho me dedicado a fazer em quase uma década de jornalismo na internet por meio deste blog e pelas redes sociais como Facebook e Twitter. Aliás, se não fosse a internet e, mais recentemente as redes sociais, todas essas verdades continuariam escamoteadas alimentando a ignorância geral e irrestrita do povo brasileiro.
A bem a verdade, um único jornalista brasileiro há pelo menos duas décadas é o dono absoluto do maior furo de reportagem da história do jornalismo brasileiro. Chama-se Olavo de Carvalho que trabalhou nos mais importantes veículos de mídia brasileiros. Foi ele quem denunciou o Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990 e que está de pé até hoje.
Por ter dito a verdade do que estava por vir com a ascensão do PT ao poder, Olavo de Carvalho foi escorraçado pelos comunistas que continuam até hoje a dominar todas as redações da grande mídia. Olavo de Carvalho vive há mais de uma década nos Estados Unidos e continua trabalhando, escrevendo e denunciando. É um dos escritores mais prolífico do Brasil. No entanto a canalhada da grande mídia continua desprezando-o. Não há um só veículo da grande mídia brasileira que tenha a honradez de reconhecer o trabalho de Olavo de Carvalho ou de contratá-lo. Agem como se ele nunca tivesse existido.
Feito esse interregno necessário, retomo o mote desta postagem que se refere à matéria de IstoÉ com relação ao BNDES. Transcrevo a parte inicial do texto com link para leitura completa. Leiam:
A BOMBA DEVASTADORA
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará no centro das investigações da operação Lava Jato. É que, nas próximas semanas, uma equipe da força-tarefa passará a dar prioridade às apurações que envolvem financiamentos feitos pelo BNDES às empreiteiras envolvidas com o Petrolão. Preliminarmente serão analisados os casos que envolvem obras realizadas no exterior e que até agora têm seus contratos tratados como segredo de Estado.
Feito esse interregno necessário, retomo o mote desta postagem que se refere à matéria de IstoÉ com relação ao BNDES. Transcrevo a parte inicial do texto com link para leitura completa. Leiam:
A BOMBA DEVASTADORA
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará no centro das investigações da operação Lava Jato. É que, nas próximas semanas, uma equipe da força-tarefa passará a dar prioridade às apurações que envolvem financiamentos feitos pelo BNDES às empreiteiras envolvidas com o Petrolão. Preliminarmente serão analisados os casos que envolvem obras realizadas no exterior e que até agora têm seus contratos tratados como segredo de Estado.
Depoimentos já prestados por executivos de diversas construtoras revelam que parte dos financiamentos concedidos pelo banco foi obtida mediante pagamento de propinas que seriam, na verdade, uma espécie de contrapartida ao tráfico de influência praticado pelo ex-presidente no exterior.
Na semana passada, membros da força-tarefa ouvidos por ISTOÉ afirmaram já dispor de indícios suficientes para acreditarem que no BNDES havia um esquema a serviço de Lula e que, além de ajudar a bancar campanhas petistas, o dinheiro desviado teria sido utilizado para financiar o instituto comandado pelo ex-presidente, por meio de palestras. Antes de colherem novos depoimentos de empresários e executivos já comprometidos com delações premiadas, a Lava Jato pretende recorrer ao Judiciário para ter acesso aos contratos e transações realizadas entre o BNDES e as empreiteiras.
Na semana passada, membros da força-tarefa ouvidos por ISTOÉ afirmaram já dispor de indícios suficientes para acreditarem que no BNDES havia um esquema a serviço de Lula e que, além de ajudar a bancar campanhas petistas, o dinheiro desviado teria sido utilizado para financiar o instituto comandado pelo ex-presidente, por meio de palestras. Antes de colherem novos depoimentos de empresários e executivos já comprometidos com delações premiadas, a Lava Jato pretende recorrer ao Judiciário para ter acesso aos contratos e transações realizadas entre o BNDES e as empreiteiras.
O Ministério Público já dispõe de uma série de depoimentos e documentos a respeito do faturamento do Instituto Lula e da LILS Palestras e Eventos. Entre as empresas que negociaram com o petista e têm suas relações com o BNDES no alvo das investigações estão a Odebrecht, a Camargo Corrêa, a Andrade Gutierrez, a Queiroz Galvão e a OAS. Somadas, elas repassaram quase R$ 30 milhões às duas entidades ligadas a Lula, entre 2011 e 2014.
O "ESQUEMA LULA"
Em Curitiba, onde se concentra o comando da Lava Jato, a frente de investigação que coloca o ex-presidente no alvo da força-tarefa ganhou corpo após executivos de pelo menos três empresas terem denunciado o aparelhamento do banco para arrecadar recursos de campanha do PT. A mais recente acusação partiu do dono da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, que no mês passado prestou novas declarações em delação premiada.
O "ESQUEMA LULA"
Em Curitiba, onde se concentra o comando da Lava Jato, a frente de investigação que coloca o ex-presidente no alvo da força-tarefa ganhou corpo após executivos de pelo menos três empresas terem denunciado o aparelhamento do banco para arrecadar recursos de campanha do PT. A mais recente acusação partiu do dono da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, que no mês passado prestou novas declarações em delação premiada.
Ele disse que participou de uma reunião com Luciano Coutinho, ex-presidente do banco, às vésperas da eleição de 2014. No encontro, ocorrido no escritório do BNDES, os executivos discutiram o projeto de ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). Líder do consórcio, a UTC recebeu um empréstimo de R$ 1,5 bilhão, aprovado em dezembro de 2013. Ao final da reunião, Coutinho teria orientado a empresa a procurar o tesoureiro da campanha à reeleição de Dilma Rousseff, Edinho Silva (PT-SP), para acertar o repasse de doações da UTC à candidata petista.
A suspeita dos investigadores é de que Coutinho condicionava financiamentos do BNDES ao compromisso de doações eleitorais por parte dos empresários no caso de obras realizadas no Brasil. Mas, nas obras feitas no exterior, a propina seria transferida naquilo que os agentes da Lava Jato classificam de o “Esquema de Lula”. “Há evidente relação entre as empresas favorecidas pelo BNDES e os repasses de recursos ao Instituto Lula”, disse um dos procuradores da Lava Jato, na quarta-feira 27. “Vamos agora também apurar o superfaturamento em obras no exterior e esses pagamentos de palestras.” Clique AQUI para ler a reportagem completa
31 de julho de 2016
in aluizio amorim
31 de julho de 2016
in aluizio amorim
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