REDUÇÃO DA ATIVIDADE PARLAMENTAR FORÇA ADIAMENTO DE VOTAÇÕES
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decepou metade das esperanças da equipe econômica para aprovar o rol de reformas ainda em 2016, ao programar duas sessões semanais da Casa, por causa das eleições municipais. De toda a agenda apresentada pelo ministro Henrique Meirelles (Fazenda) deve ser votado e aprovado só o novo teto de gastos dos estados e municípios. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
No período eleitoral, haverá sessões às segundas e terças, e não os três dias habituais de votação. E não serão em todas as semanas.
Rodrigo Maia promete cortar o ponto dos deputados faltantes, mas ninguém acredita na ameaça do novo presidente da Câmara.
Maia não é um “caxias”: faltou a três das quatro votações em agosto e setembro de 2014. Em 2012, só apareceu em dois dos seis dias.
O primeiro-secretário da Câmara, Beto Mansur, admite dificuldade em votações de reformas. “Votações polêmicas só após as eleições”, diz.
31 de julho de 2016
diário do poder
MINISTRO DA FAZENDA, HENRIQUE MEIRELLES. FOTO: LULA MARQUES/PT |
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decepou metade das esperanças da equipe econômica para aprovar o rol de reformas ainda em 2016, ao programar duas sessões semanais da Casa, por causa das eleições municipais. De toda a agenda apresentada pelo ministro Henrique Meirelles (Fazenda) deve ser votado e aprovado só o novo teto de gastos dos estados e municípios. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
No período eleitoral, haverá sessões às segundas e terças, e não os três dias habituais de votação. E não serão em todas as semanas.
Rodrigo Maia promete cortar o ponto dos deputados faltantes, mas ninguém acredita na ameaça do novo presidente da Câmara.
Maia não é um “caxias”: faltou a três das quatro votações em agosto e setembro de 2014. Em 2012, só apareceu em dois dos seis dias.
O primeiro-secretário da Câmara, Beto Mansur, admite dificuldade em votações de reformas. “Votações polêmicas só após as eleições”, diz.
31 de julho de 2016
diário do poder
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