REFORMA NO SÍTIO PODE TER SIDO PAGAMENTO DE PROPINA PARA LULA
MPF ACHA QUE REFORMA DO SÍTIO PODE SER PAGAMENTO DE SUBORNO
O procurador da Lava Jato Carlos Fernando dos Santos Lima afirmou que as obras que a Odebrecht fez no sítio de Atibaia, visitado frequentemente pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família, podem ter sido pagamento de propina.
Também ressalta que a mudança de postura da empreiteira, que agora admite ter feito as obras, é uma tentativa de minimizar os fatos, “é uma tentativa de defesa. Dizer que foi favor, presente, é uma forma de minimizar o que realmente pode ter acontecido. As obras aconteceram. A Odebrecht pagou por elas. Eu desconfio de cavalo de Troia”.
Em relação ao depoimento, à Lava Jato, do engenheiro Frederico Barbosa, que confirmou ter trabalhado na reforma do sítio, o procurador acredita que é necessário desconfiar do reposicionamento da empresa, “nós já temos certeza que a Odebrecht está diretamente ligada ao sítio. Acho muito estranho, quando a própria empresa traz um funcionário seu para falar uma coisa que m em tese, configura aquilo que já estava sendo investigado e havia sido negado pela empresa anterior”.
26 de fevereiro de 2016
diário do poder
MPF ACHA QUE REFORMA DO SÍTIO PODE SER PAGAMENTO DE SUBORNO
A REFORMA DO SÍTIO EM ATIBAIA (SP) FOI REALIZADA PELA ODEBRECHT. FOTOS: AE |
O procurador da Lava Jato Carlos Fernando dos Santos Lima afirmou que as obras que a Odebrecht fez no sítio de Atibaia, visitado frequentemente pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua família, podem ter sido pagamento de propina.
Também ressalta que a mudança de postura da empreiteira, que agora admite ter feito as obras, é uma tentativa de minimizar os fatos, “é uma tentativa de defesa. Dizer que foi favor, presente, é uma forma de minimizar o que realmente pode ter acontecido. As obras aconteceram. A Odebrecht pagou por elas. Eu desconfio de cavalo de Troia”.
Em relação ao depoimento, à Lava Jato, do engenheiro Frederico Barbosa, que confirmou ter trabalhado na reforma do sítio, o procurador acredita que é necessário desconfiar do reposicionamento da empresa, “nós já temos certeza que a Odebrecht está diretamente ligada ao sítio. Acho muito estranho, quando a própria empresa traz um funcionário seu para falar uma coisa que m em tese, configura aquilo que já estava sendo investigado e havia sido negado pela empresa anterior”.
26 de fevereiro de 2016
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