FATURA DOS CARTÕES NA ERA PT : R$ 656 MILHÕES
Desde que o PT assumiu o governo federal, em 2003, as faturas dos cartões corporativos somaram R$ 655,9 milhões. Criados no fim do governo FHC, os Cartões de Pagamentos do Governo Federal têm sido usados indiscriminadamente nas gestões do PT, fazendo o gasto saltar de R$ 3 milhões em 2002, último ano de mandato de FHC, para o recorde absoluto de R$ 80 milhões em 2010, último do governo Lula
MUITA SEDE
Sem nenhum constrangimento, Lula triplicou o gasto logo no primeiro ano do mandato. As faturas fecharam em R$ 9 milhões em 2003.
ANO PRÉ-ESCÂNDALO
Em 2007, ano anterior ao escândalo da “tapioca” do ex-ministro dos Esportes Orlando Silva (PCdoB-SP), o governo torrou R$ 76 milhões.
DILMA GASTA MAIS
Se mantiver a média de R$ 60 milhões por ano, o governo Dilma vai gastar, em seis anos, mais que os R$ 354 milhões de Lula, em oito.
PARLAMENTAR TEM COTA
Em vez de cartão corporativo, os parlamentares não pagam tapiocas com o salário de R$ 33,7 mil. O gasto é integralmente reembolsado.
DILMA RESSUSCITA 'CONSELHÃO' PARA FREAR O PMDB
A resposta que a presidente Dilma preparou para o documento ‘Uma Ponte para o Futuro’, do PMDB, foi retomar as reuniões do Conselho de Desenvolvimento Social. Dilma foi orientada pelo ex-presidente Lula a mandar sinais ao mercado e tentar retomar o crescimento econômico. O ministro Jaques Wagner (Casa Civil) foi escalado para recrutar nomes para o grupo, composto por 88 membros.
APERTA O PASSO
Antes de viajar para conhecer o segundo neto, Dilma apertou Wagner e quer logo a nova composição e o primeiro encontro em até 30 dias.
AQUI JAZ
O Conselhão não se reúne desde 2014, ano que foi deflagrada a Lava Jato, que, injustamente, leva culpa pela crise das empreiteiras.
XILINDRÓ
A operação mandou dois membros do grupo para a cadeia: José Carlos Bumlai, amigo de Lula, e o empreiteiro Marcelo Odebrecht.
ESQUEMA FORTE
Em 2003, o então presidente Lula criou o Conselhão para reunir as lideranças sociais, sindicais, empresariais, religiosas e ministros, e dividir as boquinhas do governo para não gerar insatisfações.
PAÍS QUEBRADO
A alta da inflação, que fechou em 10,67% em 2015, suscitou dúvida sobre os rumos da economia. “Não adianta trocar ministro. Dilma quebrou o país por pura irresponsabilidade”, diz Arthur Maia (SD-BA).
OTIMISMO EM PESSOA
Na contramão dos indicadores oficiais e do mercado, o deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) acredita na melhora no cenário. “Haverá alinhamento das lideranças políticas para país voltar a crescer”, diz.
CONTRA O IMPEACHMENT
O Planalto entrou em campo para garantir eleição de aliados fiéis nos partidos da base na Câmara dos Deputados. O governo quer controle total da comissão especial do impeachment para evitar o afastamento
CONTA É ALTA
Bancada do Distrito Federal acredita que a economia colocará Dilma em situação delicada. Brasília foi considerada a cidade mais cara para se viver. A avaliação é que a conta será apresentada em 2016.
LEGISLATIVO PARA QUÊ?
Nos cinco anos de governo, Dilma já editou 173 medidas provisórias, que deveriam ser usadas em casos urgentes. Com apoio da base subserviente, a presidente da República não tem mostrado nenhuma intenção de cessar com a invasão das competências do Legislativo.
CAIU PARA CIMA
Com os ministros mais próximos de Dilma protagonizando escândalos sucessivos, quem acertou ao abandonar o barco foi o ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, nomeado diretor financeiro do Banco Mundial
COMO ASSIM?
Arcebispo de Toledo (Espanha), Bráulio Rodríguez diz que a violência doméstica contra a mulher é culpa das mesmas por “não aceitarem as exigências dos homens” ou porque decidem “pedir o divórcio”.
PENSANDO BEM...
O Conselhão não se reúne desde 2014, ano que foi deflagrada a Lava Jato, que, injustamente, leva culpa pela crise das empreiteiras.
XILINDRÓ
A operação mandou dois membros do grupo para a cadeia: José Carlos Bumlai, amigo de Lula, e o empreiteiro Marcelo Odebrecht.
ESQUEMA FORTE
Em 2003, o então presidente Lula criou o Conselhão para reunir as lideranças sociais, sindicais, empresariais, religiosas e ministros, e dividir as boquinhas do governo para não gerar insatisfações.
PAÍS QUEBRADO
A alta da inflação, que fechou em 10,67% em 2015, suscitou dúvida sobre os rumos da economia. “Não adianta trocar ministro. Dilma quebrou o país por pura irresponsabilidade”, diz Arthur Maia (SD-BA).
OTIMISMO EM PESSOA
Na contramão dos indicadores oficiais e do mercado, o deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) acredita na melhora no cenário. “Haverá alinhamento das lideranças políticas para país voltar a crescer”, diz.
CONTRA O IMPEACHMENT
O Planalto entrou em campo para garantir eleição de aliados fiéis nos partidos da base na Câmara dos Deputados. O governo quer controle total da comissão especial do impeachment para evitar o afastamento
CONTA É ALTA
Bancada do Distrito Federal acredita que a economia colocará Dilma em situação delicada. Brasília foi considerada a cidade mais cara para se viver. A avaliação é que a conta será apresentada em 2016.
LEGISLATIVO PARA QUÊ?
Nos cinco anos de governo, Dilma já editou 173 medidas provisórias, que deveriam ser usadas em casos urgentes. Com apoio da base subserviente, a presidente da República não tem mostrado nenhuma intenção de cessar com a invasão das competências do Legislativo.
CAIU PARA CIMA
Com os ministros mais próximos de Dilma protagonizando escândalos sucessivos, quem acertou ao abandonar o barco foi o ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, nomeado diretor financeiro do Banco Mundial
COMO ASSIM?
Arcebispo de Toledo (Espanha), Bráulio Rodríguez diz que a violência doméstica contra a mulher é culpa das mesmas por “não aceitarem as exigências dos homens” ou porque decidem “pedir o divórcio”.
PENSANDO BEM...
... se Dilma insistir no arrocho com a reforma na Previdência, o povo pode acabar decretando a reforma na Presidência.
09 de janeiro de 2016
09 de janeiro de 2016
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