"A pergunta que se faz é a seguinte: para onde vai a dinheirama que o Partido dos Trabalhadores acumula desde que teve livre acesso aos cofres públicos do País, em 2003?
Melhor: onde se esconde a colossal fortuna que a legenda mais rica do planeta sacou do Erário, nos sucessivos governos de Lula da Silva e Dilma Rousseff?
Melhor ainda: que misteriosos caminhos percorrem as incalculáveis contribuições que mais de 100 mil militantes (aparelhados em “cargos de confiança” e nas boquinhas da máquina do Estado) enfiam mensalmente no saco sem fundo deste partido comunista que institucionalizou entre nós a “ética de resultados”?
E mais: para onde vai o repasse milionário das cotas do Fundo Partidário dispensado pela nação perplexa ao partido da estrela vermelha?"
Estas linhas formam o parágrafo inicial de excelente artigo do escritor, cineasta e pensador brasileiro Ipojuca Pontes.
Ao longo do texto Ipojuca responde a essas indagações que, aliás, são indagações que os brasileiros perplexos fazem todos os dias à medida em que a Operação Lava Jato vai revelado o cipoal de corrupção, propinas e roubalheiras variadas, pilhagens aos cofres públicos que em boa medida reproduzem o que fizeram os comunistas na Rússia com a com a evolução bolchevique.
18 de outubro de 2015
in aluizio amorim
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