O duque do Exército brasileiro, Luiz Alves de Lima e Silva, entrou para a corporação militar com apenas cinco anos de idade e foi um dos grandes construtores da unificação do Brasil. Maçom, homem honesto, de vida digna e modesta. Morreu sendo possuidor de poucos bens, com valores insignificantes perante os elevados serviços que prestou ao Brasil. Seu testamento prova isso.
O duque do PT, Renato Duque, foi indicado pelo PT para o alto escalão da empresa, onde ocupou a Diretoria de Serviços entre 2004 e 2012. O nome dele teria sido sugerido pelo ex-ministro José Dirceu (condenado no processo do mensalão por corrupção ativa e agora preso por ter recebido cerca de R$ 90 milhões – “pixulecos” – oriundos de assaltos realizados na Petrobras).
O duque do PT, hoje preso em Curitiba, foi nomeado no governo Lula da Silva e já é réu na Operação Lava-jato, que está devassando o assalto na Petrobras.Entre os crimes atribuídos ao duque do PT estão associação criminosa, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e fraude em licitação.
A Polícia Federal (PF) informou ter apreendido 131 obras de arte na casa do duque do PT e 20 milhões de Euros em sua conta bancária no Principado de Mônaco, “pixulecos” oriundos dos assaltos à Petrobras. A Polícia Federal suspeita que ele tenha muito mais “pixulecos” enrustidos em outros bancos no exterior, pois um subordinado seu, batizado com o nome de Pedro Barusco e que era gerente, recebeu muito menos “pixulecos” e devolveu US$ 97 milhões.
Portanto, favor não confundir o duque do Exército brasileiro com o duque do PT. O Brasil agradece.
07 de agosto de 2015
Celso Serra
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