"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 27 de maio de 2014

DEPUTADOS NEGROMONTE E ARGOLO FLAGRADOS EM NEGOCIATAS COM DOLEIRO


 
Os deputados federais baianos Luiz Argolo (SDD) e Mario Negromonte (PP) foram citados em matéria publicada pela revista Veja neste domingo (25) com o título de “Os nobres clientes do doleiro”.
A publicação mostra quem são os parlamentares que mantinham relações diretas com o doleiro Alberto Youssef, preso na operação Lava Jato da Polícia Federal acusado de comandar um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que movimentou cerca de R$ 10 bilhões.

Segundo imagens captadas pelas câmeras de segurança do prédio onde funcionava o escritório de Youssef, em uma área nobre da zona Oeste da capital paulistana, os parlamentares da Bahia não usavam os seus nomes públicos, com os quais foram eleitos, ao se registrarem em visitas ao local.
Negromonte, que nega ter qualquer relação com o doleiro e diz apenas ter um irmão que trabalhava no escritório do doleiro, se identificava como "Mario Silvio Mendes" (seu nome completo é Mario Silvio Mendes Negromonte).

Já Luiz Argolo, que se chama João Luiz Argolo dos Santos, aparece nos registros apenas como "João Santos". Na lista da PF, deputados de outros estados também aparecem como regulares visitantes do local.
Além disso, a matéria da Veja ainda teve a acesso a comprovantes bancários de depósitos feitos em dinheiro vivo na conta do senador e ex-presidente da República Fernando Collor que podem estar relacionados ao esquema de lavagem do doleiro.

27 de maio de 2014
Do Bahia Notícias

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