http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Ih5B6iKDyow
Quem acessa os sites dos grande veículos de comunicação brasileiros poderá ter a nítida impressão que a crise na Venezuela já acabou. No entanto, os protestos contra a ditadura comunista de Nicolás Maduro, o filhote de Chávez, continuam não só nas ruas como de forma ostensiva pelas redes sociais.
Agora mesmo foi lançado pelo Twitter o vídeo acima por meio do qual os venezuelanos tentam sensibilizar a comunidade internacional mostrando cenas, como os leitores podem ver, de extrema crueldade, com a Guarda Nacional em conluio com os "coletivos", milícias armadas pelo chavismo, matando, atirando contra civis desarmados, pisoteando-os, torturando-os depois de detidos, invadindo edifícios residenciais, vasculhando residências sem mandado judicial.
Enfim, o que se vê neste vídeo são cenas cruéis, inqualificáveis.
Na Venezuela como é sabido, a imprensa está amordaçada, especialmente as televisões que são todas governistas. Restam alguns sites e jornais impressos, mas que mesmo assim lutam para escapar da sanha dos comunistas bolivarianos. Até mesmo a CNN foi ameaçada pelo tiranete Maduro, fantoche dos assassinos ditadores cubanos Fidel e Raúl Castro.
Assim sendo, era de se esperar que pelo menos os grandes veículos de mídia do Brasil reportassem tudo o que está acontecendo. Entretanto, diferentemente da Venezuela, onde jornalistas lutam bravamente pela liberdade de imprensa e arriscam as suas próprias vidas, aqui no Brasil o governo comunista do PT, nem precisa apontar as baionetas contra as redações. Os jornalistas brasileiros, sua Federação Nacional e sindicatos, fazem parte da camorra comunista que governa o Brasil.
Lendo a Folha de São Paulo ontem o jornalista Clóvis Rossi - não sei se estava de gozação - mas sugeriu que o governo da Dilma enviasse à Venezuela o Marco Aurélio Garcia para tentar apaziguar os ânimos.
Esse exemplo basta para dar uma idéia da maioria dos jornalistas brasileiros. Como estou no jornalismo há mais de 40 anos conheço bem esses vagabundos, mentirosos, picaretas e diletantes comunistas. Desta forma soa estranho que ao contrário dos demais países do mundo, no Brasil os jornalistas em praticamente 99% dos casos, apóiam ditaduras como a cubana, venezuelana, boliviana. Vale dizer: os jornalistas brasileiros da grande mídia apóiam a censura à imprensa. E o pior, com isso fecham os olhos para o crime de lesa-humanidade praticado de forma despudorada pelo tiranete Nicolás Maduro.
Quem acessa os sites dos grande veículos de comunicação brasileiros poderá ter a nítida impressão que a crise na Venezuela já acabou. No entanto, os protestos contra a ditadura comunista de Nicolás Maduro, o filhote de Chávez, continuam não só nas ruas como de forma ostensiva pelas redes sociais.
Agora mesmo foi lançado pelo Twitter o vídeo acima por meio do qual os venezuelanos tentam sensibilizar a comunidade internacional mostrando cenas, como os leitores podem ver, de extrema crueldade, com a Guarda Nacional em conluio com os "coletivos", milícias armadas pelo chavismo, matando, atirando contra civis desarmados, pisoteando-os, torturando-os depois de detidos, invadindo edifícios residenciais, vasculhando residências sem mandado judicial.
Enfim, o que se vê neste vídeo são cenas cruéis, inqualificáveis.
Na Venezuela como é sabido, a imprensa está amordaçada, especialmente as televisões que são todas governistas. Restam alguns sites e jornais impressos, mas que mesmo assim lutam para escapar da sanha dos comunistas bolivarianos. Até mesmo a CNN foi ameaçada pelo tiranete Maduro, fantoche dos assassinos ditadores cubanos Fidel e Raúl Castro.
Assim sendo, era de se esperar que pelo menos os grandes veículos de mídia do Brasil reportassem tudo o que está acontecendo. Entretanto, diferentemente da Venezuela, onde jornalistas lutam bravamente pela liberdade de imprensa e arriscam as suas próprias vidas, aqui no Brasil o governo comunista do PT, nem precisa apontar as baionetas contra as redações. Os jornalistas brasileiros, sua Federação Nacional e sindicatos, fazem parte da camorra comunista que governa o Brasil.
Lendo a Folha de São Paulo ontem o jornalista Clóvis Rossi - não sei se estava de gozação - mas sugeriu que o governo da Dilma enviasse à Venezuela o Marco Aurélio Garcia para tentar apaziguar os ânimos.
Esse exemplo basta para dar uma idéia da maioria dos jornalistas brasileiros. Como estou no jornalismo há mais de 40 anos conheço bem esses vagabundos, mentirosos, picaretas e diletantes comunistas. Desta forma soa estranho que ao contrário dos demais países do mundo, no Brasil os jornalistas em praticamente 99% dos casos, apóiam ditaduras como a cubana, venezuelana, boliviana. Vale dizer: os jornalistas brasileiros da grande mídia apóiam a censura à imprensa. E o pior, com isso fecham os olhos para o crime de lesa-humanidade praticado de forma despudorada pelo tiranete Nicolás Maduro.
21 de fevereiro de 2014
in aluizio amorim
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