Sobre o artigo do procurador do MPF defendendo a mudança do nome da ponte:
a) o povo não se interessa por isso, a ponte será sempre chamada de a ponte Rio-Niterói, como o Engenhão, Maracanã, Galeão.... independentemente do nome de batismo;
b) boas ou má pessoas, gente decente ou assassinos, ditadores ou democratas, todos fazem parte da História do país, e apagar seus nomes é apagar a História, que é, basicamente, um imenso sistema de alarme!;
c) apagar alguns nomes, especialmente os da ditadura militar, e preservar os de outras ditaduras, como, por exemplo, a de Vargas, e revoltas violentas, como a de Prestes, que, financiado por Moscou, queria impor uma ditadura comunista ao Brasil, é claro e manifesto caso de revanchismo, carimbado de que ditadura pode, desde que não seja de direita, conservadora ou militar;
d) com essa iniciativa, ficamos sabendo, pasmados, que, apesar de os graves problemas que assolam o país, corrupção, desordem pública, desrespeito à lei, a ordem e às instituições máximas da democracia, como os mensaleiros e seu partido ao STF, o MPF não tem o que fazer;
e) o parágrafo...”A memória deve ser construída coletivamente nas relações interpessoais e na evolução progressiva das tradições, algo que transcende a individualidade; deve estruturar-se a partir de um núcleo difuso de relatos e informações que vão se articulando no tempo, numa herança histórica transmitida por gerações e que vai (vão e vai???) se combinando em arranjos intersubjetivos muitas vezes até dissidentes e divergentes, mas todos fundidos num mosaico capaz de construir pontes entre passado, presente e futuro”... reafirma por si só, a irracionalidade da proposta.
Ô Eremildo, você entendeu tudo?????!!! Ou está fundido, como o mosaico????
21 de fevereiro de 2014
Luiz Sérgio Silveira Costa é Almirante reformado.
Luiz Sérgio Silveira Costa é Almirante reformado.
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