"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

GESTO HISTÓRICO ENTRE OBAMA E RAÚL CASTRO, MARCA FUNERAL DE MANDELA

Obama e Raúl trocam cumprimento histórico em funeral de Mandela.  Presidentes dos Estados Unidos e de Cuba apertaram as mãos antes de discursarem em memorial
 
 
    

JOHANESBURGO - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, cumprimentou o presidente cubano, Raúl Castro, durante o funeral de Nelson Mandela nesta terça-feira, um gesto sem precedentes entre líderes dos dois países que permanecem em impasse diplomático por mais de meio século. Castro sorriu enquanto Obama apertou sua mão a caminho do púlpito onde discursa em homenagem a Mandela.
 
No discurso, no entanto, Obama criticou líderes que dizem partilhar do legado de liberdade de Madiba, mas não toleram discordâncias de seu próprio povo.
 
Raúl, por sua vez, ressaltou em seu discurso a proximidade entre Mandela  a Revolução Cubana, que inspirou a luta do Congresso Nacional Africano (CNA) contra a apartheid e lembrou a visita de Madiba a Cuba em 1991.

10 de dezembro de 2013
O Estado de S. Paulo
REUTERS
 

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