"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 28 de dezembro de 2013

FRASE DO DIA

"A gente não tem como evitar chuvas, não temos como evitar vendavais. Não controlamos isso. É uma situação que nós temos que conviver, assim como o Japão convive, como outros países convivem, você não evita tsunamis."

28 de dezembro de 2013
Gleisi Hoffmann, ministra da Casa Civil, a respeito dos desastres e mortes provocados pelas chuvas nas últimas semanas

NOTA AO PÉ DO TEXTO

Então está resolvido! Se não controlamos os acidentes da natureza, podemos continuar praticando uma política inepta e desumana e apenas "lamentar" as desgraças a que ficam expostas as populações que ocupam áreas -- já mapeadas como de risco -- sem qualquer medida preventiva.

Não basta a bandalheira do roubo e da corrupção com os recursos destinados ao socorro das vítimas, pelos prefeitos e administradores. Ainda é preciso que a ministra da Casa Civil profira o discurso mistificando uma realidade que se arrasta, tragédia após tragédia, destruindo famílias e suas casas, "por culpa da natureza", sob a desfaçatez dos "olhares comovidos" da politicalha.

É impossível ao Governos Federal, Estadual e Municipal adotar políticas preventivas que contenham os desastres, tão sabidamente repetidos em determinados períodos obedientes à sazonalidades e suas intempestividades?
Ao que tudo indica a preocupação do "governo dos pobres" passa ao largo das verdadeiras necessidades do povo, se eles não garantem um bom curral eleitoral com o dinheiro dos impostos que pagamos, transformados em algum tipo de "bolsa".
Promessas de palanque foi o que o Brasil mais assistiu e ouviu, sempre com a empáfia, com a soberba de quem sabe mentir apostando na frágil memória de pobres eleitores, os "felizes" bolsistas...
Enfim... É o Brasil dos petralhas... E só resta, pelo visto, a contagem regressiva e a esperança da expurgo que o eleitor possa fazer em 2014.
E vamos em frente que atrás vem gente!
m.americo

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