"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 20 de outubro de 2013

O DEDO DO GIGANTE



 
Não se sabe de onde, nem como, surgiu no cenário sócio - comuna nativo uma exacerbada preocupação com o direito “dos outros”.
A preocupação com os “outros”, em especial os desvalidos, miseráveis, doentes, é um sentimento mundial, não é de direita, muito menos de esquerda, embora a esquerda escandalosa se julgue no direito de, apenas ela, ter alguma preocupação com o gênero humano.
Na sua insana obsessão, acoita bandidos de menor idade, os negros, os minoritários, os indígenas e doentes irreversíveis como se eles fossem tratados pelos demais brasileiros como a ultima roda da carroça.
O mesmo pensamento esquizofrênico é transportado para os adeptos do mesmo sexo, masculino ou feminino. Para os quilombolas, os sem terra, os sem teto, etc.
Graças ao seu discurso de que a direita está se lixando para os prejudicados, a piedosa esquerda chega ao desplante de esquecer - se das vitimas para louvar os criminosos.
Se o facínora é menor de idade (“di menor”), a esquerda justiceira é propensa a arrumar alguma bolsa para premiar o jovem bandido.
Na sua desesperada ânsia de postar - se ao lado dos direitos, mesmo ao lado dos mais desclassificados, elevou à mais alta apoteose a tese de que os outros têm deveres, mas os marginais e os criminosos, não.
De acordo com os radicais adeptos do comunismo nativo, a sociedade é culpada pelos crimes dos “outros”, daí a criação de uma esperta Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, para diariamente levantar as ações praticadas contra os pobres e incompreendidos criminosos.
Este é mais um “filhote” da cruel dicotomia que o desgoverno tem patrocinado.
O pobre bandido versus a sociedade maldita.
Um nome surgiu, para trefegamente e sem despudor chefiar a aludida Secretaria, a Maria do Rosário, conhecida por vociferar contra as instituições militares, objetivando atingir os agentes da repressão e louvar os inocentes criminosos, inclusive os terroristas.
As instituições militares relembram da placa que foi inaugurada na AMAN, graças às manobras da Secretária e à complacência das autoridades militares.
Os mais inteligentes poderão elencar uma série infindável de ataques gratuitos e atitudes abomináveis da “prima dona”; citaremos apenas a revisão da Lei da Anistia, por julgarmos que a dama pode ser reconhecida pelos incansáveis dissabores que tem provocado e pelo seu sepulcral silêncio quando o criminoso trucida a sua vitima.
Os nativos, em geral alienados, é provável que não conheçam a Secretária, mas dizem que “pelo dedo se conhece o gigante”.
Circula na internet que a Secretária chorou pelo bandido que foi morto pelo policial em ação correta, mas tendo em vista a sua repercussão negativa, a Ministra declarou “o policial agiu dentro da lei”.
Quem não a conhecia, agora pode afirmar que a conhece, pois pelo dedo choroso da gigante, se verdadeiro, pode avaliar quem é, e a dimensão da mirabolante Secretária.
Sim, viva o direito dos subversivos, dos terroristas, dos criminosos, dos bandidos, nobres seres humanos, que de acordo com aquela autoridade temos o dever de perdoar, gratificar e honrar.
 
20 de outubro de 2013
Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do Ternuma, é General de Brigada Reformado.

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