"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 20 de outubro de 2013

FINALMENTE UMA CRÍTICA DECENTE E INTELIGENTE DE UM LIVRO NO BRASIL


Num país de analfabetos e gente burra em que o analfabeto-mor Lula, ídolo da ralé, da populaça bovina e cativa, role model de toda uma geração, se orgulha de não ler e não ter estudado, por isso é cumulado de títulos de doutorado de universidades de porta de cadeia, é uma surpresa e um prazer imenso ler esta excelente crítica do novo livro de Olavo de Carvalho escrita por José Maria e Silva:
 
O novo livro de Olavo de Carvalho — considerado um filósofo de direita, em consonância com essa maioria pesquisada pelo Datafolha — entrou na lista dos dez mais vendidos.
 
É uma prova de que sua luta quase solitária na década de 90, que por um momento parecia inglória, rendeu frutos.
 
Olavo de Carvalho é uma espécie de pai da nova direita intelectual brasileira, que já dispõe de alguns expoentes na imprensa nacional, como o jornalista Rei­nal­do Azevedo, o economista Rodrigo Constantino, o filósofo Luiz Felipe Pondé, o historiador Marco Antonio Villa e o filósofo Denis Lerrer Rosenfield.
 
É claro que essa classificação não é rigorosa e, num país politicamente normal, é possível que todos os articulistas citados, inclusive Constantino, pudessem ser qualificados no centro do espectro ideológico.
Mas no país em que até o esquerdista José Serra é tachado de liberal, alguém precisa fazer o papel da direita, mesmo sabendo que os rótulos são reducionistas.
 
Foi Olavo de Carvalho quem abriu caminho para todos esses articulistas. O sucesso de livros como “O Imbecil Coletivo” mostrou aos editores de jornal que havia espaço para um pensamento liberal e conservador, de caráter mais transcendental, diferente do liberalismo de Paulo Francis, materialista até as vísceras e, por isso mesmo, mais próximo da esquerda do que aparentava.
 
Mas o fato de já existirem meia dúzia de liberais e conservadores escrevendo regularmente na imprensa não significa que a hegemonia da esquerda está prestes a ser quebrada.
O advento dessa nova direita é sobejamente compensado pela ideologização a plenos pulmões da OAB e do Judiciário, que flertam cada vez mais com o fascismo de esquerda, travestido de politicamente correto.
 
20 de outubro de 2013
selva brasilis

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