"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 8 de maio de 2019

OLAVO DE CARVALHO NEGA ATAQUE CONTRA VILLAS BOAS


“É o maior crime de difamação premeditada já cometido neste país”, disse Olavo.

O filósofo Olavo de Carvalho utilizou as rede sociais para negar que tenha proferido ataques contra o ex-comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas.

“Que farsa monstruosa é essa?”, indagou Olavo acerca de um abaixo-assinado criado por senador tucano Plínio Valério com críticas ao filósofo e em solidariedade ao general da reserva.

“Por que estão ‘se solidarizando’ com o general Vilas-Boas, se até o momento não lhe respondi NADA?”, acrescentou o escritor.

O filósofo brasileiro apresentou mais detalhes sobre a “operação socorro ao Vilas-Boas”:

“Com toda a evidência, a operação ‘socorro ao Vilas-Boas’ já estava pronta com antecedência, para me acusar de ofender um homem doente, e por um pequeno erro de cálculo, desmascarandosse por completo, foi posta em ação ANTES de que eu respondesse ao general. O diabo deixa sempre o rabo à mostra.
É o maior crime de difamação premeditada já cometido neste país.”


Olavo ainda continuou falando sobre o assunto, acusando os próprios militares de desrespeitarem o ex-comandante do Exército:

“Tendo em vista o estado de saúde do general Villas-Boas, o Santos Cruz e seus cúmplices teriam a obrigação moral de não envolvê-lo nas suas brigas, mas, em vez de defender-se a si mesmos como homens, foram se esconder por trás do chefe, usando-o como escudo e porrete. Foram ELES, E NÃO EU, QUEM DESRESPEITOU GRAVEMENTE O COMANDANTE.”

O escritor também envolveu os sites Carta Capital e O Antagonista na trama para difamá-lo:

“A Carta Capetal entra na mesma manobra criminosa do Anta: me acusa de “humilhar” o Villas-Boas ANTES de que eu respondesse ao general uma única palavra.
Com toda a evidência, prepararam tudo para me atacar tão logo eu respondesse ao general, mas se esqueceram de esperar a resposta.
É um TRAMA CRIMINOSA ABJETA.”


08 de maio de 2019
renova mídia

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