"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 8 de maio de 2019

MINISTRO CRITICA MODELO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIVERSIDADES DO BRASIL


O ministro da Educação, Abraham Weintraub, participou, nesta terça-feira (7), de uma audiência pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado Federal.

Weintraub classificou como “um desastre” o modelo de investimento em educação dos governos anteriores ao do presidente da República, Jair Bolsonaro, em especial as políticas de incentivo ao ensino superior.

O titular do MEC declarou:

“A gente aqui no Brasil quis pular etapas e colocou muitos recursos no telhado antes de ter a base da casa.”

Weintraub criticou várias vezes o modelo de funcionamento das universidades brasileiras durante sua apresentação no Senado, informa o Metrópoles.

O ministro disse que defende a autonomia universitária, para em seguida afirmar que autonomia não significa soberania:

“Não podemos permitir que tenha consumo de drogas nos campi. Por que a polícia não pode entrar no campus de uma escola? É um país autônomo? Tem violência acontecendo lá dentro, não pode entrar. Tem que bater palma e ficar olhando?”

Weintraub afirmou que os governos passados colocaram dinheiro nas instituições privadas e inflaram os cursos de graduação, mas endividaram os alunos que hoje não conseguem emprego:

“É uma tragédia o financiamento estudantil. São 500 mil jovens começando a vida com o nome sujo.”


08 de maio de 2019
renova mídia

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