O ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou nesta terça-feira (10) que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, solicitou o apoio do Centro de Informática do Exército para combater crimes eleitorais no pleito do ano que vem. “O ministro manifestou interesse em fazer um convênio com o Exército Brasileiro, que tem o melhor centro de defesa cibernética do Brasil, que atuou nas Olimpíadas”, afirmou.
Em reunião com o ministro da Defesa para tratar sobre segurança nas eleições, Mendes manifestou preocupação com o financiamento de candidatos pelo crime organizado.
DOAÇÕES – Segundo ele, nas eleições municipais de 2016 já foi verificado algum tipo de problema em 300 mil CPFs que fizeram doações para candidatos e que as eleições de 2018 serão maiores. “Vamos ter uma corrida de elefantes. Vamos ter que ter maiores cuidados e estamos discutindo isso”, afirmou.
Mendes marcou para a próxima semana uma nova reunião para tratar do assunto. A ideia, afirmou o ministro, é montar um comitê imediatamente para atuar na prevenção e no combate ao crime organizado nas eleições de 2018.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Realmente, uma Piada do Ano fora de série. Todo mundo sabe que o maior problema eleitoral do país é a corrupção dos políticos, atingindo frontalmente e a chapa Dilma/Temer, vencedora em 2014 e que o próprio Gilmar Mendes evitou que fosse cassada no TSE, através de um contorcionismo jurídico invulgar. Agora o ilustre ministro vem botar a culpa dos crimes eleitores em chefes de facções criminosas que por enquanto só se preocupam em corromper os presídios e as polícias, para atuar mais à vontade. Fernandinho Beira-Mar, Nem, Marcinho VP e outros chefes de facções não manipulam urnas eletrônicas. Em matéria de crimes eleitorais, não chegam aos pés de nossos governantes, e o Exército está cansado de saber disso. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Realmente, uma Piada do Ano fora de série. Todo mundo sabe que o maior problema eleitoral do país é a corrupção dos políticos, atingindo frontalmente e a chapa Dilma/Temer, vencedora em 2014 e que o próprio Gilmar Mendes evitou que fosse cassada no TSE, através de um contorcionismo jurídico invulgar. Agora o ilustre ministro vem botar a culpa dos crimes eleitores em chefes de facções criminosas que por enquanto só se preocupam em corromper os presídios e as polícias, para atuar mais à vontade. Fernandinho Beira-Mar, Nem, Marcinho VP e outros chefes de facções não manipulam urnas eletrônicas. Em matéria de crimes eleitorais, não chegam aos pés de nossos governantes, e o Exército está cansado de saber disso. (C.N.)
10 de outubro de 2017
Laís Lis
G1, Brasília
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