"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 2 de julho de 2017

DISCUSSÃO SOBRE O FIM DA JUSTIÇA DO TRABALHO ESFRIA NA CÂMARA

REFORMA PODE TORNAR A JUSTIÇA DO TRABALHO DESNECESSÁRIA

A reforma trabalhista, que será votada na próxima semana no Senado, com forte chance de aprovação, produziu um efeito inesperado na Câmara: fez arrefecer articulações para a extinção da Justiça do Trabalho, ideia defendida publicamente pelo seu presidente, Rodrigo Maia. A convicção agora é que a modernização da legislação trabalhista tornará “inócua” a Justiça do Trabalho em uma década. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Hoje, a Justiça do Trabalho brasileira custa 0,28% do PIB, o dobro do custo de toda a Justiça dos Estados Unidos e da Inglaterra (0,14%).

As sentenças rendem aos queixosos um terço do custo da Justiça do Trabalho, cujo orçamento total chega a siderais R$ 21,2 bilhões/ano.

O Brasil gasta R$ 57 mil em cada processo que tramita na Justiça do Trabalho, que tem valor médio de R$ 15 mil – um quarto do seu custo.


02 de julho de 2017
postado por m.americo

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