MANÉ GARRINCHA ESTÁ ENTRE AS OBRAS SUERFATURADAS DA ODEBRECHT
Três obras do Distrito Federal, negociadas pelo Odebrecht, podem representar um gasto de R$ 9 bilhões aos cofres públicos quando os contratos forem cumpridos até o fim. O valor, que ainda não teve a maior parte paga, se refere ao custo das construções do Estádio Mané Garrincha, do condomínio Jardins Mangueiral e do novo Centro Adminsitrativo.
As duas últimas obras ainda têm contrato vigente com o governo. Apesar das obras já terem sido concluídas, a parceria público-privada prevê manutenção do condomínio por 15 anos e do centro, por 22.
No caso do Jardins Mangueiral, o governo afirma que entrou apenas com a cessão do terreno. As contraprestações são pagas pela Caixa e pela União, como parte do programa Minha Casa, Minha Vida. As parcelas mensais do Centro Administrativo, que ainda não começaram a ser pagas, custam R$ 22 milhões. O consórcio e o GDF estudam uma forma de rescindir o contrato.
Já em relação ao Mané Garrincha, a Odebrecht fez um "acordo de mercado" com a Andrade Gutierrez, que venceu a licitação com uma concorrência fraca e um valor de contrato mais alto. Em troca, a Odebrecht fez o mesmo com a Arena Pernambuco.
25 de junho de 2017
diário do poder
TRÊS OBRAS DO DISTRITO FEDERAL, NEGOCIADAS PELO ODEBRECHT, PODEM REPRESENTAR UM GASTO DE R$ 9 BILHÕES AOS COFRES PÚBLICOS (FOTO: ANDRÉ BORGES/AGÊNCIA BRASÍLIA) |
Três obras do Distrito Federal, negociadas pelo Odebrecht, podem representar um gasto de R$ 9 bilhões aos cofres públicos quando os contratos forem cumpridos até o fim. O valor, que ainda não teve a maior parte paga, se refere ao custo das construções do Estádio Mané Garrincha, do condomínio Jardins Mangueiral e do novo Centro Adminsitrativo.
As duas últimas obras ainda têm contrato vigente com o governo. Apesar das obras já terem sido concluídas, a parceria público-privada prevê manutenção do condomínio por 15 anos e do centro, por 22.
No caso do Jardins Mangueiral, o governo afirma que entrou apenas com a cessão do terreno. As contraprestações são pagas pela Caixa e pela União, como parte do programa Minha Casa, Minha Vida. As parcelas mensais do Centro Administrativo, que ainda não começaram a ser pagas, custam R$ 22 milhões. O consórcio e o GDF estudam uma forma de rescindir o contrato.
Já em relação ao Mané Garrincha, a Odebrecht fez um "acordo de mercado" com a Andrade Gutierrez, que venceu a licitação com uma concorrência fraca e um valor de contrato mais alto. Em troca, a Odebrecht fez o mesmo com a Arena Pernambuco.
25 de junho de 2017
diário do poder
Nenhum comentário:
Postar um comentário